Os protocolos dos Sábios de Sião
CAPÍTULO I
Resumo.- O direito reside na força. A liberdade é uma idéia. O liberalismo.O ouro. A fé. A autonomia. O despotismo do capital. O inimigo interno. A multidão.A anarquia. A política e a moral. O direito do mais forte. O poder judaico-maçônico é invencível.O fim justifica os meios. A multidão é cega.O alfabeto político. As discórdias dos partidos. A forma de governo que melhor conduz ao nosso fim é a aristocracia. As bebidas alcoólicas. O classicismo. A devassidão. O princípio e as regras do governo Judaico e franco-maçon. O terror. Liberdade. Igualdade. Fraternidade. O princípio do governo dinástico. A destruição dos privilégios da aristocracia dos cristãos. Cálculo psicológico. Abstração da liberdade. Removibilidade dos representantes do povo. |
ABANDONANDO toda e
qualquer fraseologia, estudemos cada idéia em si mesma e esclareçamos a
situação com comparações e deduções.
Formularei, portanto, nosso sistema do nosso ponto de vista e do
ponto de vista dos cristãos.
É preciso ter em vista que os homens de maus instintos são mais
numerosos que os de bons instintos. Por isso se obtém melhores resultados
governando os homens pela violência e o terror do que com discussões
acadêmicas. Cada homem aspira ao poder, cada qual, se pudesse, se tornaria
ditador ; ao mesmo tempo, poucos são os que não estão prontos a sacrificar o
bem geral para conseguir o próprio bem.
Quem conteve as feras
chamadas homens? Quem os guiou até agora? No princípio da ordem social,
submeteram-se à força bruta e cega, e mais tarde, à lei, que é essa força
mascarada. Concluo, pois, de acordo com a lei da natureza, que o direito reside
na força (1).
A liberdade política é uma idéia e não uma realidade. É preciso saber
aplicar essa idéia, quando for necessário atrair as massas populares ao seu
partido com a isca duma idéia , se esse partido formou o desígnio de esmagar o
partido que se acha no poder (nota: ex: Rev. Francesa). Esse problema torna-se
fácil, se o adversário recebeu esse poder da idéia de liberdade, do que se chama
liberalismo, e sacrifica um pouco de sua força a essa idéia. E eis onde
aparecerá o triunfo de nossa teoria: as rédeas frouxas do poder serão logo
tomadas, em virtude da lei da natureza, por outras mãos porque a força cega do
povo não pode ficar um dia só sem guia, e o novo poder não faz mais do que tomar
o lugar do antigo enfraquecido pelo liberalismo.
Nos dias que correm, o poder do ouro substituiu o poder dos governos
liberais. Houve tempo em que a fé governou. A liberdade é irrealizável , porque
ninguém sabe usar dela dentro de justa medida. Basta deixar algum tempo o povo
governar-se a si mesmo para que logo essa autonomia se transforme em licença.
Então, surgem dissensões que em breve se transformam em batalhas sociais, nas
quais os Estados se consomem e em que sua grandeza se reduz a cinzas.
Se o Estado se esgota nas suas próprias convulsões ou se suas comoções
intestinas o põem a mercê dos inimigos externos, pode ser considerado
irremediavelmente perdido; caiu em nosso poder. O despotismo do capital, intacto
entre nossas mãos, aparece-lhe como uma tábua de salvação, à qual, queira ou não
queira, tem de se agarrar para não ir ao fundo.
Aquele cuja alma liberal quiser considerar esses raciocínios como imorais,
perguntarei: se todo Estado tem dois inimigos, e se lhe é permitido, sem a menor
pecha de imoralidade, empregar contra o inimigo externo todos os meios de luta,
como, por exemplo, não lhe dar a conhecer seus planos de ataque ou defesa,
surpreendê-lo à noite ou com forças superiores, porque essas mesmas medidas,
usadas contra um inimigo pior, que arruinaria a ordem social e a propriedade,
seriam ilícitas e imorais?
Um espírito equilibrado poderá esperar guiar com êxito as multidões por
meio de exortações sensatas e pela persuasão, quando o campo está aberto à
contradição, mesmo desarrazoada, mas que parece sedutora ao povo, que tudo
compreende superficialmente? Os homens, quer sejam ou não da plebe, guiam-se
exclusivamente por suas paixões mesquinhas, suas superstições, seus costumes,
suas tradições e teorias sentimentais: são escravos da divisão dos partidos que
se opõem a qualquer harmonia razoável. Toda decisão da multidão depende duma
maioria ocasional ou, pelo menos, superficial; na sua ignorância dos segredos
políticos, a multidão toma resoluções absurdas ; e uma espécie de anarquia
arruina o governo. A política nada tem de comum com a moral. O governo
que se deixa guiar pela moral não é político, e portanto, seu poder é frágil.
Aquele que quer reinar deve recorrer à astúcia e à hipocrisia. As grandes
qualidades populares - franqueza e honestidade - são vícios na política, porque
derrubam mais os reis dos tronos do que o mais poderoso inimigo. Essas
qualidades devem ser os atributos dos reinos cristãos e não nos devemos deixar
absolutamente guiar por elas.
Nosso fim é possuir a força. A palavra "direito" é uma idéia abstrata que
nada justifica. Essa palavra significa simplesmente isto: "Dai-me o que eu quero,
a fim de que eu possa provar que sou mais forte do que vós". Onde começa o
direito, onde acaba?
Num Estado em que o poder está mal organizado, em que as leis e o governo
se tornam impessoais por causa dos inúmeros direitos que o liberalismo criou,
veio um novo direito, o de me lançar, de acordo com a lei do mais forte, contra
todas as regras e ordens estabelecidas, derrubando-as; o de por a mão nas leis,
remodelando as instituições e tornando-me senhor daqueles que abandonaram os
direitos que lhes dava a sua força, renunciando a eles voluntariamente,
liberalmente...
Em virtude da atual
fragilidade de todos os poderes, nosso poder será mais duradouro do que qualquer
outro, porque será invencível até o momento em que estiver tão enraizado que
nenhuma astúcia o poderá destruir...
Do mal passageiro que ora somos obrigados a fazer nascerá o bem dum
governo inabalável, que restabelecerá a marcha regular do mecanismo das
existências nacionais perturbadas pelo liberalismo. O resultado justifica os
meios. Prestamos atenção aos nossos projetos, menos quanto ao bom e ao moral do
que quanto ao útil e ao necessário.
Temos diante de nós um plano, no qual está exposto estrategicamente a linha de que não nos podemos afastar sem correr o risco de ver destruído o trabalho de muitos séculos.
Para achar os meios que levam
a esse fim, é preciso ter em conta a covardia, a instabilidade, a inconstância
da multidão, sua incapacidade em compreender e discernir as condições de sua
própria vida e de sua prosperidade. É necessário compreender que a força da
multidão é cega, insensata, sem raciocínio, indo para a direita ou para a
esquerda (2). Um cego não pode guiar outro cego sem levá-lo ao precipício ; do
mesmo modo, os membros da multidão, saídos do povo,- embora dotados de espírito
genial, por nada entenderem de política não podem pretender guiá-la sem perder a
nação.
Somente um indivíduo preparado desde a meninice para a autocracia é capaz
de conhecer a linguagem e a realidade políticas. Um povo entregue a si próprio,
isto é, aos ambiciosos do seu meio, arruina-se na discórdia dos partidos,
excitados pela sede do poder, e nas desordens resultantes dessa discórdia. É
possível às massas populares raciocinar tranqüilamente, sem rivalidades
intestinas, dirigir os negócios de um país que não podem ser confundidos com os
interesses pessoais? Poderão defender-se dos inimigos externos? É impossível. Um
plano, dividido por tantas cabeças quantas há na multidão, perde sua unidade,
tornando-se ininteligível e irrealizável.
Somente um autocrata pode elaborar planos vastos e claros, pondo cada
cousa em seu lugar no mecanismo da estrutura governamental. Concluamos, pois,
que um governo útil ao país e capaz de atingir o fim a que se propõe, deve ser
entregue às mãos dum só indivíduo responsável. Sem o despotismo absoluto, a
civilização não pode existir ; ela não é obra das massas, mas de seu guia, seja
qual for (3). A multidão é um bárbaro que mostra sua barbárie em todas as
ocasiões. Logo que a multidão se apodera da liberdade, transforma-a em
anarquia, que é o mais alto grau de barbárie.
Vede esses animais embriagados com aguardente, imbecilizados pelo álcool, a quem o direito de beber sem limites foi dado ao mesmo tempo que a liberdade. Não podemos permitir que os nossos se degradem a esse ponto... Os povos cristãos estão sendo embrutecidos pelas bebidas alcoólicas ; sua juventude está embrutecida pelos estudos clássicos e pela devassidão precoce a que a impelem nossos agentes, professores, criados, governantes de casas ricas, caixeiros, mulheres públicas nos lugares onde os cristãos se divertem. (4). No número das últimas, incluo também as mulheres de boa vontade a devassidão e o luxo das perdidas.
Nossa palavra de ordem é: Força e Hipocrisia. Somente a força pode triunfar na política, sobretudo se estiver escondida nos talentos necessários aos homens de Estado. A violência deve ser um princípio ; a astúcia e a hipocrisia, uma regra para os governos que não queiram entregar sua coroa aos agentes de uma nova força. Esse mal é o único meio de chegar ao fim, o bem. Por isso não nos devemos deter diante da corrupção, da velhacada e da traição, todas as vezes que possam servir as nossas finalidades. Em política, é preciso saber tomar a propriedade de outrem sem hesitar, se por esse meio temos de alcançar o poder. Nessa conquista pacífica, nosso Estado tem o direito de substituir os horrores da guerra pelas condenações à morte, menos visíveis e mais proveitosas para conservar o terror (5) que obriga os povos a obedecerem cegamente. Uma severidade justa, mas inflexível, é o maior fator da força dum Estado ; não é somente nossa vantagem, porém nosso dever, para obter a vitória, seguir esse programa de violência e hipocrisia. Semelhante doutrina, baseada no cálculo, é tão eficaz quanto os meios que emprega. Não só por esses meios, mas também por essa doutrina de severidade, nós triunfaremos e escravizaremos todos os governos ao nosso supremo governo (6). Bastará que se saiba que somos inflexíveis para que cesse toda insubordinação.
Fomos nós os primeiros que, já na antigüidade (7), lançamos ao povo as palavras "Liberdade, Igualdade, Fraternidade" (8), palavras repetidas tantas vezes pelos papagaios inconscientes que, atraídos de toda a parte por essa isca, dela somente tem usado para destruir a prosperidade do mundo, a verdadeira liberdade individual, outrora tão bem garantida dos constrangimentos da multidão. Homens que se julgavam inteligentes não souberam desvendar o sentido oculto dessas palavras, não viram que se contradizem, não repararam que não há igualdade na natureza, (9), que nela não pode haver liberdade, que a própria natureza estabeleceu a desigualdade dos espíritos, dos caracteres e das inteligências, tão fortemente submetidos às suas leis ; esses homens não sentiram que a multidão é uma força cega ; que os ambiciosos que elege são tão cegos em política quanto ela ; que o iniciado, por mais tolo que seja, pode governar, enquanto que a multidão dos não-iniciados, embora cheia de gênio, nada entende da política. Todas essas considerações não abrolharam no espírito dos cristãos ; entretanto, é nisso que repousa o princípio dinástico dos governos ; o pai transmite ao filho os segredos da política, desconhecidos fora dos membros da família reinante, a fim de que ninguém os possa trair. Mais tarde, o sentido da transmissão hereditária dos verdadeiros princípios da política se perdeu. O êxito de nossa obra aumentou.
Todavia, no mundo, as
palavras Liberdade, Igualdade, Fraternidade puseram em nossas fileiras, por
intermédio de nossos agentes cegos, legiões inteiras de homens que arvoraram com
entusiasmo nossos estandartes. Contudo, tais palavras eram os vermes que roíam a
prosperidade dos não-judeus, destruindo por toda a parte a paz, a tranqüilidade,
a solidariedade, minando todos os alicerces de seus Estados. Vereis pelo que se
segue como isso serviu ao nosso triunfo ; isso nos deu, entre outras cousas, a
possibilidade de obter o triunfo mais importante, isto é, a abolição dos
privilégios, a própria essência da aristocracia dos cristãos, o único meio de
defesa que tinham contra nós os povos e as nações. (10). Sobre as ruínas da
aristocracia natural e hereditária, elevamos nossa aristocracia da inteligência
e das finanças. Tomamos por critério dessa nova aristocracia a riqueza, que
depende de nós, e a ciência, que é dirigida por nossos sábios.
Nosso triunfo foi ainda facilitado pelo fato de, nas nossas relações com os
homens de quem precisamos, sabermos tocar as cordas mais sensíveis da alma
humana : o cálculo, a avidez, a insaciabilidade dos bens materiais, todas essas
fraquezas humanas, cada qual capaz de abafar o espírito de iniciativa, pondo a
vontade dos homens à disposição de quem compra sua atividade.
A idéia abstrata da liberdade deu a possibilidade de persuadir ás
multidões que um governo não passa de gerente do proprietário do país, que é o
povo, podendo-se mudá-lo como se muda de camisa.
A removibilidade dos representantes do povo coloca-os à nossa disposição ;
els dependem de nossa escolha.
Notas e comentários
(1) é o conceito judaico do direito naturalista de Espinoza. A conferir com a
famosa declaração, em discurso, de Stalin: "Nós, os comunistas, não reconhecemos
nenhuma lei moral que de qualquer modo prejudique a liberdade de ação do
plano central da revolução".
Esta declaração dos "Protocolos", de que o direito reside na força, está de
acordo com o Talmud, que, segundo as palavras do Prof. Cohen, em abril de 1833,
citadas às páginas 62 e 63 do "Lichststrahlen am den Talmud", ("raios de luz do
Talmud"),
de Dinter, "deve ser considerado, ainda hoje, como a única fonte da moral
judaica" e como "a fonte judaica das leis judaicas". O escritor judeu Kadmi
Cohen, com efeito, no seu livro "Nômades", págs. 52-53, diz que " o direito
talmúdico nega o fato e exalta a vontade". Cita o próprio texto talmúdico que
completa o conceito de residir o direito na força: Ein davar havened Bifnei
haraçon, o que quer dizer: Nada pode resistir à vontade. Em
contraposição, o direito romano-cristão se baseia em três preceitos morais:
Honeste vivere, viver honestamente; neminem laedere, não lesar a
ninguém; e suum cuique tribuere, dar o seu ao seu dono. A diferença é
substancial e evidente.
(2)Cf. René Guénon, "La crise du monde moderne", edição Bossard, Paris, 1927, pág. 185 : "A massa, sem dúvida, foi sempre conduzida deste ou daquele modo, podendo-se concluir, porque ela não passa dum elemento passivo, que é uma matéria no sentido aristotélico".
(3)Cf. E. Eberlin, escritor judeu, no "Les Juifs d'Aujourd'hui", edição Rider, Paris, 1927, pág. 41: "A alta burguesia judaica pretende impor seus pontos de vista, aonde possa, à massa popular". (Eles mesmo admitindo...)
(4) O tráfico das brancas e dos entorpecentes (já na época), a prostituição em larga escala, devidamente industrializada (já na época), é obra reconhecidamente judaica. Há uma sociedade internacional denominada "Zwig Migdal", que explora esse rendoso negócio e contra a qual têm sido impotentes as polícias dos Estados Modernos, corrompidos ou judaizados e liberais. Ver a documentação reveladora em Julio Alsogaray, "La prostitutión en Argentine", ed Denoel et Steele, Paris.
(5) O papa Bento XV compreendeu isso admiravelmente e preveniu a cristandade em sua epístola Motu Proprio: "Eis que amadurece a idéia e que a todos os piores fatores de desordem ardentemente se devotam e da qual esperam a realização, o advento duma República Universal, baseada nos princípios da igualdade absoluta dos homens e na comunhão dos bens, da qual seja banida qualquer distinção de nacionalidades e que não reconheça nem a autoridade do pai sobre os filhos, nem a do poder público sobre os cidadãos, nem a de Deus sobre a sociedade humana. Postas em prática, tais teorias devem desencadear um regime de inaudito terror"....
(6) A República Universal, sem autoridade, isto é, com a violência no lugar da autoridade, a que aludiu Bento XV.
(7)Cf. Kadmi-Cohen,"Nômades", pág. 72: "Assim, nos corações semitas, para falar como Ibn Kaldun, floresciam como realidades vivas a Liberdade e a Igualdade, esses dois princípios gêmeos que, depois não passaram de letras maiúsculas inscritas nos preâmbulos das constituições e na fachada dos edifícios públicos".
(8) Cf. Bernard Lazare, "L'Antisemitisme", vol II, págs 175-176: "...os judeus acreditaram, não somente que a justiça, a liberdade e a igualdade podiam ser soberanas do mundo, mas se julgaram com a missão especial de trabalhar para esse reino. Todos os desejos, todas as esperanças que estas três idéias faziam nascer acabaram por se cristalizar em torno duma idéia central: a dos tempos messiânicos."
(9) Ver René Guénon, "Orient et Ocident", pág. 64: "O preconceito quimérico da igualdade vai de encontro aos fatos mais bem estabelecidos na ordem intelectual como na ordem física: é a negação de toda a hierarquia natural e o rebaixamento de todo o reconhecimento ao entendimento limitado do vulgo".
(10) Um autor judeu
reconhece isso, Jack London, quando escreve à página 206 do "Le Peuple de
L'Abime": "Os grandes senhores feudais de antanho, gigantes louros da história,
marchavam à frente nas batalhas. Sacrificavam sua pessoa, lutando duramente para
ganhar suas esporas de ouro, fendendo os inimigos ao meio. Havia mais nobreza em
manejar a espada de gume de aço do que em enriquecer, como hoje, comodamente sem
risco, à custa do embrutecimento humano e da exploração feroz dos párias da
vida".
Resumo. - As guerras econômicas são a base da supremacia judaica. A administração visível e os "Conselheiros Secretos". O êxito das doutrinas destruidoras. A assimilação na política. O papel da imprensa.O preço do ouro e o valor das vítimas judaicas |
PRECISAMOS que as guerras não dêem, tanto quanto possível, vantagens territoriais(1). Transportada, assim, a guerra para o terreno econômico, as nações verão a força de nossa supremacia (2), e tal situação porá ambas as partes à disposição de nossos agentes internacionais, que têm milhares de olhos e que nenhuma fronteira pode deter. Então, nossos direitos internacionais apagarão os direitos nacionais, no sentido próprio da expressão, governando os povos, do mesmo modo que o direito civil dos Estados regula as relações entre seus súditos.
Os administradores, escolhidos por nós no povo, em razão de suas aptidões servis, não serão indivíduos preparados para a administração do país.Assim, facilmente se tornarão peões de nosso jogo, nas mãos de nossos sábios e geniais conselheiros, de nossos especialistas, educados desde a infância para administrar os negócios do mundo inteiro (3). Sabeis que nossos especialistas reuniram as informações necessárias para administrar segundo nossos planos, tirando-as das experiências da história e do estudo de todos os acontecimentos notáveis.
Os cristãos(4) não se guiam pela prática de observações imparciais tiradas da história, mas pela rotina teórica, incapaz de atingir qualquer resultado real. Por isso, não devemos contar com eles ; que se divirtam ainda durante algum tempo, vivendo de esperanças ou de novas diversões, ou ainda da saudade dos divertimentos que tiveram. Deixemo-los acreditar na importância das leis científicas que lhes inculcamos - meras teorias. É com esse fim que constantemente aumentamos por intermédio de nossa imprensa sua confiança cega nessas leis. A classe intelectual dos cristãos ficará cheia de orgulho com esses conhecimentos, e sem os examinar logicamente, porá em ação todos os dados dessa ciência reunidos pelos nossos agentes para guiar seu espírito pelo rumo que precisamos.
Não julgueis nossas
afirmações sem base ; reparai no êxito que soubemos criar para o Darwinismo, o
Marxismo, o Nietzchismo. Pelo menos para nós, a influência deletéria dessas
tendências deve ser evidente (5).
Temos necessidade de contar com as idéias, os caracteres, as
tendências modernas dos povos para não cometermos erros na política e na
administração dos negócios. Nosso sistema, cujas partes podem ser expostas
diferentemente segundo os povos que encontremos em nosso caminho, somente
pode dar resultado se sua aplicação for baseada nos resultados do passado
confrontados com o presente.
Os Estados modernos possuem uma grande força criadora : a imprensa. O papel da imprensa consiste em indicar as reclamações que se dizem indispensáveis, dando a conhecer as reclamações do povo, criando descontentes e sendo seu órgão.
A imprensa encarna a liberdade da palavra. Mas os Estados não souberam utilizar essa força e ela caiu em nossas mãos(6). Por ela, obtivemos influência, ficando ocultos; graças a ela, ajuntamos o ouro em nossas mãos, a despeito das torrentes de sangue e de lágrimas que nos custou conseguí-lo... Resgatamos isso, sacrificando muitos dos nossos. Cada uma de nossas vítimas, diante de Deus, vale milhares de cristãos.
Notas e comentários
(1) Discurso do maçon Corneau, grau 33, presidente do Conselho da Ordem do
Grande Oriente na França, na sessão de 28 de junho de 1917, do Congresso
Maçônico em Paris : "A guerra se transformou em formidável luta das democracias
organizadas contra as potências militares e despóticas." No mesmo discurso,
afirmou que a guerra não passava de simples etapa da Revolução Social. A
confissão de que a guerra é desencadeada pelas forças ocultas mediante um
plano de ação desconhecido se encontra no mesmo Congresso Maçônico, no discurso
do maçon Lebey, Secretário da Ordem: "De Waterloo a Sedan, de Sedan ao Marne, de
Lafayette a Washington e de Washington ao Presidente Wilson e ao Marechal
Joffre, uma lógica obscura parece levar o mundo a um fim ignorado. "
(note de quem parte tais declarações). V. Valéry-Radot , "Les temps de la
colère" , e Leon de Poncins, "La dictadure des puissances occultes", edição
Beauchesne, Paris , 1934, págs 196-197.
(2) Essa supremacia está confirmada pelo judeu Bernard Lazare, no seu livro "L'Antisemitisme", vol. II, pág. 253, com estas palavras : "Constituídos num corpo solidário, os judeus abrem facilmente caminho na sociedade atual, relaxada e desunida. Se os milhões de cristãos que os rodeiam praticassem o apoio mútuo em lugar da luta egoísta, a influência do judeu seria logo esmagada; mas não o praticam e o judeu deve, senão dominar, como dizem os anti-semitas, ter o máximo das vantagens sociais e exercer essa espécie de supremacia contra a qual o anti-semitismo protesta, sem a poder abolir, porque ela depende não só da classe burguesa judaica, mas da classe burguesa cristã."
(3)H.de Balzac, "Les illusions perdues", tomo III: "Há duas histórias, a oficial, mentirosa, e a secreta, em que estão as verdadeiras causas dos acontecimentos". É por essa razão que René Guénon diz o seguinte à pág 25 de "Orient et Occident": "A verdadeira história pode ser perigosa para certos interesses políticos".
(4) Empregamos a palavra cristão e
cristãos todas as vezes que encontramos no texto dos protocolos os termos
judaicos "goy" e " goiym".
Segundo o erudito Saint-Yves d'Alveydre, no "L'Archéometre", assim os
hebreus designam "O povo inorgânico privado de organização direta em proveito
dum Estado político que lhe imponham letrados parasitários". Esse
significado quadra admiravelmente bem com o pensamento dos "Protocolos".
(5) René Guénon observou e estudou admiravelmente esta questão da ciência que nos é imposta de acordo com os "Protocolos". Consultar "Orient et Occident", pág.20 :"Negando ou ignorando todo conhecimento puro ou supra-racional, a ciência abriu caminho que devia levar lógicamente, dum lado, ao positivismo e ao agnosticismo, que produzem a mais estreita limitação da inteligência e seu objeto: do outro, a todas as teorias sentimentalistas e voluntariosas que se esforçam em criar no infra-racional o que a razão não lhes pode dar." Idem, pág.65: "A meia ciência assim adquirida, (pela vulgarização), é mais nefasta do que a ignorância pura e simples, pois mais vale nada saber do que estar com o espírito abarrotado de idéias falsas..."
(6) O domínio do judaísmo na imprensa, nas agências de informação, de publicidade e distribuição de livros e jornais é notória.
CAPÍTULO III
Resumo - A serpente simbólica e sua significação. Instabilidade do equilíbrio onstitucional. O terror nos palácios. poder e a ambição. As máquinas de falar dos parlamentos, os panfletos. Os abusos do poder. A escravidão econômica. "A verdade do povo". Os açambarcadores e a aristocracia. O exército dos franco-maçons judeus. A degenerescência dos cristãos. A fome e o direito do capital. A vinda e a coroação do "Senhor Universal". O objeto fundamental do programa das futuras escolas populares dos franco-maçons. O segredo da ciência da ordem social. Crise econômica geral. Segurança dos "nossos". O despotismo dos franco-maçons é o reinado da razão. Perda dum guia. A franco-maçonaria e a "grande" revolução francesa. O rei déspota é do sangue de Sião. Causas da invulnerabilidade da franco-maçonaria. A Liberdade. |
POSSO hoje
anunciar-vos que estamos perto do fim. Ainda um pouco de caminho e o círculo da
Serpente Simbólica, que representa nosso povo, será encerrado. Quando esse
círculo se encerrar, todos os Estados estarão dentro dele, fortemente
emoldurados. O equilíbrio constitucional será em breve destruído, porque o temos
falseado, a fim de que não cesse de inclinar-se para um lado e outro até
gastar-se completamente (1). Os cristãos julgavam ter construído bem solidamente
esse equilíbrio e esperavam que os pratos da balança continuassem no mesmo
nível. Mas, infelizmente para os cristãos, as pessoas reinantes são rodeadas por
seus prepostos, que fazem tolices e se deixam levar pelo seu poder sem controle
e sem responsabilidade. Devem esse poder ao terror que reina nos palácios. As
pessoas reinantes, não tendo mais contacto com seu povo, nada podem concertar
com ele, fortalecendo-se contra os indivíduos que aspiram ao poder. A força
clarividente das pessoas reinantes e a força cega do povo, divididas por nós,
perderam sua importância ; separadas, são tão cegas como um cego sem o seu
bordão (2)
Para impelir os ambiciosos a abusar do poder, opusemos umas às outras
todas as forças, desenvolvendo todas as suas tendências liberais para a
independência... Encorajamos para esse fim todas as tendências, armamos todos os
partidos e fizemos do poder o alvo de todas as ambições. Transformamos os
Estados em arenas onde reinam os distúrbios... Dentro de pouco tempo, as
desordens e bancarrotas surgirão por toda a parte (3).
Os falastrões inesgotáveis transformaram as sessões dos parlamentos e
as reuniões administrativas em prélios oratórios. Jornalistas audaciosos e
panfletários cínicos atacam diariamente o pessoal administrativo. Os abusos do
poder, finalmente, prepararão a queda de todas as instituições, e tudo será
destruído pela multidão enlouquecida.
Os povos estão mais escravizados ao trabalho pesado do que no tempo da
servidão e da escravidão. É possível livrar-se de um modo ou de outro da
escravidão e da servidão. É possível compactuar com ambas. Mas é impossível
livrar-se da miséria. Os direitos que inscrevemos nas constituições são
fictícios para as massas ; não são reais. Todos esses pretensos ""direitos do
povo" somente podem existir no espírito e são para sempre irrealizáveis. Que
vale para o proletário curvado sobre seu trabalho, esmagado pela sua triste
sorte, o direito dado aos falastrões de falar, ou o direito concedido aos
jornalistas de escrever toda espécie de absurdos misturados com cousas sérias,
desde que o proletariado não tira das constituições outras vantagens senão as
miseráveis migalhas que lhe lançamos de nossa mesa em troca dum sufrágio
favorável às nossas prescrições, aos nossos prepostos e aos nossos agentes? Para
o pobre diabo, os direitos republicanos são uma ironia amarga: a necessidade dum
trabalho quase cotidiano não lhe permite gozá-los ; em compensação, tiram-lhe a
garantia dum ganho constante e certo, pondo-o na dependência das greves, dos
patrões e dos camaradas.
Sob a nossa direção, o povo destruiu a aristocracia, que era sua
protetora e sua ama de leite natural, porque seu interesse era inseparável do
interesse do povo. Agora que a aristocracia foi destruída, ele caiu sob o jugo
dos açambarcadores, dos velhacos enriquecidos, que o oprimem de modo impiedoso.
Nós aparecemos ao operário como os libertadores desse jugo, quando
lhe propusermos entrar nas fileiras do exército de socialistas (4) , anarquistas
e comunistas que sempre sustentamos sob o pretexto de solidariedade entre os
membros de nossa franco-maçonaria social. A aristocracia, que gozava de pleno
direito do trabalho dos operários, tinha interesse em que os trabalhadores
estivessem fartos, fossem sadios e fortes. Nosso interesse, ao contrário, é que
os cristãos degenerem. Nosso poder reside na fome crônica, na fraqueza do
operário, porque tudo isso o escraviza à nossa vontade, de modo que ele fique
sem poder, força e energia de se opor a ela. A fome dá ao capital mais direitos
sobre o operário do que a aristocracia recebia do poder real e legal.
Pela miséria e o ódio invejoso que dela resulta, manobramos as
multidões e nos servimos de suas mãos para esmagar os que se oponham aos nossos
desígnios.
Quando chegar a hora de ser coroado nosso soberano universal, essas
mesmas mãos varrerão todos os obstáculos que se lhe anteponham.
Os cristãos perderam o hábito de pensar fora de nossos conselhos
científicos. Por isso, não enxergam a necessidade urgente de fazer o que nós
faremos, quando chegar o nosso reinado, isto é, ensinar nas escolas primárias a
primeira de todas as ciências, a única verdadeira das ciências da ordem social,
da vida humana, da existência social, que exige a divisão do trabalho, e por
conseguinte, a divisão dos homens em classes e condições (5).
É preciso que cada um saiba que não pode existir igualdade em virtude
das diversas atividades a que cada qual é destinado ; que todos não podem ser
igualmente responsáveis perante a lei ; que, por exemplo, a responsabilidade não
é a mesma naquele que, pelos seus atos, compromete toda uma classe, e naquele
que somente atinge a sua honra. A verdadeira ciência da ordem social, em cujo
segredo não admitimos os cristãos, mostraria a todos que o lugar e o trabalho de
cada um devem ser diferentes, para que não haja uma fonte de tormentos em
conseqüência da falta de correspondência entre a educação e o trabalho.
Estudando essa ciência, os povos obedecerão de boa vontade aos poderes e à ordem
social estabelecida por eles no Estado. Ao contrário, no estado atual da
ciência, tal qual a fizemos, o povo, acreditando cegamente na palavra impressa,
em conseqüência dos erros insinuados à sua ignorância, é inimigo de todas as
condições que julga acima dele, porque não compreende a importância de cada
condição.
Essa inimizade aumentará ainda em virtude da crise econômica que
acabará por parar as operações da Bolsa e a marcha da indústria.
Quando criarmos, graças aos meios ocultos de que dispomos por causa do
ouro, que se acha totalmente em nossas mãos, uma crise econômica geral,
lançaremos à rua multidões de operários, simultaneamente, em todos os países da
Europa. (6)
Essas multidões por-se-ão com voluptuosidade a derramar o sangue
daqueles que invejam desde a infância na simplicidade de sua ignorância e cujos
bens poderão então saquear (7)
Elas não tocarão nos nossos, porque conheceremos de antemão o momento
do ataque e tomaremos medidas acauteladoras. (8)
Afirmamos que o progresso submeteria todos os cristãos ao reinado da
razão. Será esse o nosso despotismo, que saberá acalmar todas as agitações com
justas severidades, extirpando o liberalismo de todas as instituições.
Quando o povo viu que lhe faziam tantas concessões e complacências em
nome da liberdade, julgou que era amo e senhor, e se lançou sobre o poder ;
porém, naturalmente, foi de encontro, como um cego, a muitos obstáculos ; pôs-se
a procurar um guia, não teve a idéia de voltar ao antigo e depôs todos os
poderes aos nossos pés. Lembrai-vos da revolução francesa, a que demos o nome de
"grande" ; os segredos de sua preparação nos são bem conhecidos, porque ela foi
totalmente a obra de nossas mãos (9).
Desde então, levamos o povo de decepção em decepção, a fim de que
renuncie mesmo a nós, em proveito do rei-déspota do sangue de Sião, que
preparamos para o mundo (10).
Atualmente somos invulneráveis como força internacional, porque quando nos
atacam em um Estado, somos defendidos nos outros. A infinita covardia
dos povos cristãos, que rastejam diante da força, que são impiedosos para a
fraqueza e para os erros, porém indulgentes para os crimes, que não querem
suportar as contradições da liberdade, que são pacientes até o martírio
diante da violência dum despotismo ousado, tudo isso favorece nossa
independência. Sofrem e suportam dos primeiros ministros de hoje abusos pelo
menor dos quais teriam decapitado vinte reis.
Como explicar tal fenômeno e tal incoerência das massas populares
em face dos acontecimentos que parecem da mesma natureza ?
Esse fenômeno se explica pelo fato de fazerem esses ditadores -
primeiros ministros - dizerem baixinho ao povo que, se causam mal aos
Estados, isto é com o fito de realizar a felicidade dos povos, sua
fraternidade internacional, a solidariedade, os direitos iguais para todos.
Naturalmente, não se lhe diz que essa unidade será feita sob nossa
autoridade.
E eis como o povo condena os justos e absolve os culpados,
persuadindo-se cada vez mais que pode fazer o que lhe der na veneta. Nessas
condições, o povo destrói toda estabilidade e cria desordens a cada passo.
A palavra "liberdade" põe as sociedades humanas em luta contra
toda força, contra todo poder, mesmo o de Deus e o da natureza. Eis porque,
no nosso domínio, excluiremos essa palavra do vocabulário humano por ser o
princípio da brutalidade que transmuda as multidões em animais ferozes. É
verdade que essas feras adormecem logo que se embriagam com sangue, sendo,
então, fácil encadeá-las. Mas se não lhes der sangue, não adormecem e lutam
(11).
Notas e comentários
(1) Esse equilíbrio é a famosa Harmonia dos poderes, tão ao agrado dos
constitucionalistas modernos. O poder, que é um só, foi dividido em três, e às
vezes, em quatro: judiciário,legislativo, executivo e moderador. Na luta pela
imposição da ordem, ou dos interesses, fatal e naturalmente um deles se
hipertrofia e se sobreleva os outros. Daí a situação falsa que se cria nos
Estados, não correspondendo a realidade governamental nunca ao que teoricamente
a constituição preceitua.
(2) Eberlin, escritor judeu, "Les Juifs", pág.191 : "Os judeus estão em toda a parte. Não passam de 1% da população terrestre, e todavia, são os iniciados e os primeiros adeptos de qualquer obra política, econômica e social".
(3) É preciso não esquecer - declara o imparcialíssimo G. Batault em "Le problème Juif", págs. 55-56, "que a história da civilização há dois mil anos é dominada por uma luta sem tréguas, com diversas alternativas e reveses, entre o espírito judaico e o espírito greco-romano".
(4) E. de Leveleye, "Le socialisme contemporain", Paris, 1902, pág. 49, nota: "Os israelitas foram quase por toda a parte os iniciadores ou os propagadores do socialismo". A mesma opinião se encontra em Michels, "Les partis politiques", Paris, 1914, pág. 180: "O movimento socialista contemporâneo, apesar de seu rótulo, de suas pretensões científicas e de sua fraseologia tomada de empréstimo aos costumes e ao gosto do tempo, deve ser considerado, do ponto de vista ideológico, como uma espécie de movimento messiânico, porque está todo imbuído de concepções judaicas, todo penetrado de espírito israelita e nele os judeus exercem tão grande papel que se pode dizer preponderante."
(5) Porque os movimentos nacionalistas e corporativistas ensinam isso, os judeus e seus sócios de empreitada, judaizantes, judaizados e altos maçons os odeiam de morte
(6) A realização dessa profecia documenta a veracidade dos "Protocolos". Com efeito, segundo os cálculos fidedignos de F. Fried em "La fin du capitalisme", havia, no mundo em 1931, vinte e dois milhões de desempregados!!!(**lembrando a população mundial da época, nos países industrializados**) O resultado foram as chamadas "marchas da fome" por toda a parte...
(7) Confira-se o que se passou na
Itália, antes de Mussolini; na Alemanha, antes de Hitler; na Inglaterra, na
França, na Áustria, na Espanha, nos Estados Unidos. Compare-se com as várias
marchas da fome em diversos países. Será possível negar a evidência do plano
revelado dezenas de anos antes?
(** o mesmo vale para os dias atuais. Confira a realização exata do plano nos
dias atuais, um século depois.Como poderiam 2 obsuros agentes da polícia secreta
Czarista prever com precisão absoluta um século? Como os judeus podem negar o
livro se eles cumprem exatamente todas as ações descritas nele???E sempre
mantendo a mesma direção??Como negar um FLAGRANTE?**)
(8) Confira-se com as medidas acauteladoras dos bens dos Rothschild durante os incêndios e saques da Comuna de Paris, em 1871, segundo Salluste, "Les Origines Secrètes du Bolchevisme".
(9) A pág. 102 da notável obra
"Les temps de la colère", Valéry-Radot chama as revoluções liberais da Europa,
sem exceção, "revoluções judaicas". Tem toda a razão. Senão vejamos: Na
"Iudische Rundschau", revista judaica, nº4, de 1920, o líder judeu Dr. Caim
Weissmann afirma categoricamente: "Nossa força construtiva se transformará em
força destrutiva e poremos o mundo inteiro em estado de fermentação"
É preciso dizer mais alguma coisa?
Não há mais clara confirmação dos "Protocolos" pela pena de um próprio judeu!O
judeu Marcus Elias Ravage, num artigo do nº de janeiro de 1928 do "Century
Magazine" assegura: "Tomai as três principais revoluções dos tempos modernos, a
revolução francesa, a norte-americana e a russa. Serão outra coisa senão o
triunfo da idéia judaica de justiça social, política e econômica?"
Outra vez uma declaração sem comentários.
Recorramos ao judeu Bernard Lazare, no seu livro "L'Antisémitisme", vol. I, pág.
247: "A Assembléia constituinte obedeceu ao espírito que a guiava desde suas
origens, quando a 27 de setembro de 1791, declarou que os judeus gozariam em
França dos direitos de cidadãos..." No vol. II, pág.7-8, "Esse decreto estava
preparado de longa data, preparado pelo trabalho da comissão nomeada, pelos
escritos de Lessing e Dohm, pelos de Mirabeau e Gregoire. Era o resultado
lógico dos esboços tentados desde alguns anos pelos judeus e os
filósofos. Mendelsohn, (o judeu Ben Moisés), na Alemanha, fora seu
promotor, e mais adiante, defensor. E foi em Berlim, nos salões de Henriqueta de
Lemos (judia de origem portuguesa), que Mirabeau se inspirou no
convívio de Dohm".
No mesmo volume, pág. 9: "A judiaria se reunia em Berlim com a mocidade
revolucionária alemã nos salões de H. de Lemos e de Raquel de Varnhagen (outra
judia)"
À pág. 48, Bernard Lazare completa suas magníficas revelações: "Antes de tudo, a
Revolução Francesa foi uma revolução econômica. Se pode ser considerada o termo
duma luta de classes, deve-se também ver nela o resultado duma luta entre duas
formas de capital, o capital imobiliário e o capítal-móvel, o capital real e o
capital industrial e agiota. Com a supremacia da nobreza desapareceu a
supremacia do capital rural, e a supremacia da burguesia permitiu a supremacia
do capital industrial e agiota. A emancipação do judeu está ligada à história da
preponderância desse capital industrial.
O caráter internacional e judaico da Revolução Francesa não
escapou, há mais de um século, à observação do cavalheiro de Malet, na sua obra
"Recherches historiques et politiques qui prouvent l'existence d'une secte
révolutionnaire, son antique origine, son organisation, ses moyens, ainsi que
son but; et devoilent entierèment l'unique cause de la Révolution Française",
Paris, edição Gide Fils, 1817. Eis o que ele diz: "Existe uma nação especial
que nasceu e cresceu nas trevas, no meio de todas as nações civilizadas,
com o fim de submetê-las todas ao seu domínio". (escrito em 1817!)
O imparcialíssimo Batault escreve à página 148 de seu livro já
citado: "Depois, veio a Revolução Francesa, que trouxe aos judeus sua
emancipação na França e a preparou ao estrangeiro." Daí as revoluções judaicas
de Valéry-Radot, confirmadas em Graetz, em "Histoire des Juifs", vide págs.
418-421: "A revolução de 1848 trouxe novas melhoras à situacão dos judeus, tendo
seu reflexo em Viena e Berlim, provocando a completa emancipação dos judeus da
Áustria e Alemanha; alguns mesmo foram eleitos deputados. Essa revolução teve
consequências favoráveis para eles até na Rússia e nos Estados do Papa."
(10) "La litterature des pauvres dans la Bible", do escritor judeu Isidoro Loeb,
Paris, 1882, pág. 218: "Com ou sem o Rei-Messias, os judeus serão como o
centro da humanidade, em torno do qual se reunirão os gentios, depois de sua
conversão a Deus. A unidade da humanidade se fará pela unidade religiosa"
(100% de acordo com os protocolos.)
(11) Para isso, os judeus
atiçadores de revoluções não tem poupado o sangue dos cristãos. Vide as
estatísticas das vítimas do terror na França, da Tcheka (**futura KGB**) na
Rússia, de Bela-Kun na Hungria, das Astúrias, etc... Lede esta declaração do
judeu bolchevista Lunatcharsky: "Nós amamos o ódio! devemos pregar o ódio. Só
por ele poderemos conquistar o mundo."
CAPÍTULO IV
Resumo.- As diversas fases duma república. A franco-maçonaria externa. A liberdade e a fé. A concorrência internacional do comércio e da indústria. O papel da especulação. O culto do ouro. |
TODA república passa por diversas fases.(1) A primeira compreende os primeiros dias de loucura dum cego que se atira para a direita e para a esquerda. A segunda é a da demagogia, de onde nasce a anarquia; depois vem inevitavelmente o despotismo, não um despotismo legal e franco, mas um despotismo invisível e ignorado, todavia sensível ; despotismo exercido por uma organização secreta, que age com tanto menos escrúpulo quanto se acoberta por meio de diversos agentes, cuja substituição não só a não a prejudica, como a dispensa de gastar seus recursos, recompensando longos serviços.
Quem poderá derrubar uma força invisível? Nossa força é assim. A franco-maçonaria externa serve unicamente para cobrir nossos desígnios ; o plano de ação dessa força, o lugar que assiste, são inteiramente ignorados do público.
A própria liberdade
poderia ser inofensiva e existir no Estado, sem prejudicar a liberdade dos
povos, se repousasse nos princípios da crença em Deus, na fraternidade humana,
fora da idéia de igualdade contrariada pelas próprias leis da criação , que
estabelecem a subordinação.Com tal fé, o povo se deixaria governar pela tutela
das paróquias e marcharia humilde e tranquilo sob a direção de seu pastor
espiritual, submetido à distribuição divina dos bens deste mundo. Eis porque é
preciso que destruamos a fé, que arranquemos do espírito dos cristãos o próprio
princípio da Divindade e do Espírito, a fim de substituí-lo pelos cálculos e
pelas necessidades materiais (2).
Para que os espíritos dos cristãos não tenham tempo de raciocinar e
observar, é necessário distraí-los pela indústria e pelo comércio. Desse modo,
todas as nações procurarão suas vantagens e, lutando cada uma pelos seus
interesses, não notarão o inimigo comum. Mas para que a liberdade possa, assim,
desagregar e destruir completamente a sociedade dos cristãos, é preciso fazer da
especulação(3) a base da indústria. Desta forma, nenhuma das riquezas que a
indústria tirar da terra ficará nas mãos dos industriais, mas serão sorvidas
pela especulação, isto é, cairão nas nossas burras.
A luta ardente pela supremacia, os choques da vida econômica criarão e
já criaram sociedades desencantadas, frias e sem coração.Essas sociedades terão
uma profunda repugnância pela política superior e pela religião. Seu único guia
será o cálculo, isto é, o ouro, pelo qual terão verdadeiro culto (4), por causa
dos bens materiais que pode proporcionar. Então, as classes baixas dos cristãos
nos seguirão em nossa luta contra a classe inteligente dos cristãos no poder,
nossos concorrentes, não para fazer o bem, nem mesmo para adquirir a riqueza,
mas simplesmente por ódio dos privilegiados.
Notas e comentários
(1) Kadmi-Cohen, "Nômades", págs. 152,153: "De modo geral, por toda a parte, os
judeus são republicanos. A república, que tende ao nivelamento, foi sempre uma
de suas mais caras aspirações." - "Seu ódio de toda autoridade dinástica ou
pessoal, seu sincero amor das instituições republicanas, sua repulsa por toda
injustiça acham sua explicação no unitarismo, ideal de sua raça." Ótimo!
República para os outros se esfacelarem; autocracia para o seu domínio...
(2)Por isso, declara E. Fleg. na "Antologie Juive", pág. 261: "O judaísmo orienta-se unicamente para o futuro terrestre." Por isso, numa conferência sob o patrocínio da loja La Parfaite Union, de Mulhouse (França) a 26 de maio de 1927, dizia o maçon senador Bréhier: "Durante dois séculos, nossa mais perigosa inimiga foi a Igreja". Por isso o judaísmo e a Igreja, segundo Kadmi-Cohen, em "Nômades", pág. 181: "São dois contrários, duas antinomias, dois blocos que se defrontam". Por isso o "Rituel du 33ème. degré du Grand Orient de France" declara: "Aniquilar o catolicismo contra o qual todos os meios são bons".
(3) Diz o judeu Kadmi-Cohen,
"Nômades", págs. 88-89 "Tudo no semita é especulação, de idéias ou de
negócios, e, sob este último aspecto, que hino vigoroso não canta ele à
glorificação do interesse terrestre!"
Batault diz em "Le problème juif", pág.39: "Na finança, tudo se concentrou
em algumas mãos invisíveis, tudo se trama no silêncio e na noite. Cúmplices e
solidários, os autores são secretos e discretos. O instrumento são as operações
anônimas da bolsa; compra e venda, venda e compra. Sob ações invisíveis, os
pratos da balança do Destino oscilam.Contra a autoridade tirânica, contra o
domínio do Econômico, é possível achar armas - o coração dos homens e a alma dos
povos, mas deixam-nas enferrujar na bainha..."
(4) O culto do ouro pelo judeu
começa na Bíblia, com a adoração do Bezerro fundido por Aarão. Desde a mais alta
antiguidade, o judeu cultiva e manobra o ouro. Por que razão os judeus
intentaram um processo ao pretor Flaccus? (**Época do Império Romano**)
Respondia Cícero, seu advogado, no "Pro Flacco": "Vendo que o ouro era,
por conta dos judeus, exportado todos os anos da Itália e de todas as
províncias para Jerusalém, Flaccus proibiu por um édito a saída do ouro da
Ásia".
Bernard Lazare, "L'Antisémitisme", vol I, pág. 174: "A medida que se
avança, vê-se com efeito, crescer nos judeus a preocupação da riqueza e toda sua
atividade prática se concentrar em um comércio especial, refiro-me ao comércio
do ouro.". Pág,.187 : "O ouro deu aos judeus um poder que todas as leis
políticas e religiosas lhes recusavam... Detentores do ouro, tornaram-se
Senhores de seus Senhores..."
Jack London, em "Le peuple de l'Abime": "O ouro é o passaporte do judeu".
CAPÍTULO V
Resumo.- Criação de forte concentração do governo. Os modos da franco-maçonaria se apoderar do poder. Por quê os Estados não conseguem entender-se. "Pre-eleição" dos judeus. O ouro é o motor de todos os mecanismos dos Estados. Os monopólios no comércio e na indústria. A importância da crítica. As instituições "como são vistas". Cansaço causado pelos discursos. Como tomar conta da opinião pública? A importância da iniciativa privada. O governo supremo. |
QUE FORMA de administração se pode
dar a sociedades em que se por toda parte penetrou a corrupção , em que somente
se atinge a riqueza por meio de surpresas hábeis que são meias-velhacadas ;
sociedades em que reina a licença de costumes, em que a moralidade somente se
agüenta por causa dos castigos e leis austeras, não por princípios
voluntariamente aceitos ; em que os sentimentos de Pátria e Religião, são
abafados por crenças cosmopolitas? Que forma de governo dar a essas sociedades
se não a despótica, que descreverei mais adiante? Regularemos mecanicamente
todos os atos da vida pública de nossos súditos por novas leis. Essas leis irão
retomando uma a uma todas as complacências e todas as liberdades demasiadas
concedidas pelos cristãos e nosso reinado se assinalará por um despotismo tão
majestoso que estará em condições, em qualquer tempo e lugar, de fazer calar os
cristãos que nos queiram fazer oposição e que estejam descontentes.
Dir-nos-ão que o despotismo a que me refiro não está de acordo com os
progressos modernos. Provarei o contrário.
Quando o povo considerava as pessoas reinantes como pura emanação da
Vontade Divina, se submetia sem murmurar ao absolutismo dos reis, porém desde o
dia em que lhe sugerimos a idéia de seus próprios direitos, considerou essas
pessoas como simples mortais. A Unção Divina caiu da cabeça dos reis, pois que
lhe arrancamos a crença em Deus; a autoridade passou para a rua, isto é, para um
logradouro público, e nós nos apoderamos dela.
Demais, a arte de governar
as massas e os indivíduos por meio de uma teoria e duma fraseologia habilmente
combinadas pelas regras da vida social e por outros meios engenhosos, dos quais
os cristãos nada percebem, faz também parte de nosso gênio administrativo,
educado na análise, na observação, em tais sutilezas de concepção que não
encontram rivais, pois que não há ninguém como nós para conceber planos de ação
política e de solidariedade. Somente os Jesuítas nos poderiam igualar nesse
ponto, porém nós conseguimos desacreditá-los aos olhos da plebe ignorante,
porque eles constituíam uma organização visível, enquanto que nós operávamos
ocultamente por meio de nossa organização secreta. Aliás, que importa ao mundo o
amo que vai ter? seja o chefe do catolicismo ou nosso déspota do sangue de Sião?
Mas para nós, que somos o povo eleito, a questão já não é indiferente.
Uma coligação universal dos (povos europeus) cristãos poderia
dominar-nos por algum tempo, porém estamos garantidos contra contra esse perigo
pelas profundas sementes de discórdia que já se não podem mais arrancar de seu
coração. Opusemos uns aos outros os cálculos individuais e nacionais dos
cristãos, seus ódios religiosos e étnicos, que há vinte séculos cultivamos. É
por isso que nenhum governo encontrará auxílio em parte alguma ; cada qual
acreditará um acordo contra nós desfavorável a seus próprios interesses. Somos
muito fortes e é preciso contar conosco. As potências não podem concluir o mais
insignificante acordo sem que nele tomemos parte.
Per me reges regnant - "por mim reinam os reis". Nossos profetas nos
disseram que fomos eleitos por Deus mesmo para governar a terra. Deus nos deu o
gênio, a fim de podermos levar a cabo esse problema. Embora surja um gênio no
campo oposto, poderá lutar contra nós, mas o recém-vindo não valerá o velho
habitante ; a luta entre nós será sem piedade e tal como nunca o mundo
presenciou. Além disso, os homens de gênio chegariam tarde.
Todas as engrenagens do mecanismo governamental dependem dum motor
que está em nossas mãos: esse motor é o ouro. A ciência da economia
política, inventada por nossos sábios, mostra-nos desde muito tempo o prestígio
real do ouro.
O capital, para ter liberdade de ação, deve obter o monopólio da
indústria e do comércio; é o que já vai realizando a nossa mão invisível em
todas as partes do mundo (1). Essa liberdade dará força política aos industriais
e o povo lhe será submetido. Importa mais, em nossos dias, desarmar os povos do
que levá-los à guerra ; importa mais servir as paixões incandescidas para nosso
proveito do que acalmá-las ; importa mais apoderar-se das idéias de outrem e
comentá-las do que baní-las.
O problema capital do nosso governo é enfraquecer o espírito público
pela crítica ; fazer-lhe perder o hábito de pensar, porque a reflexão cria a
oposição ; distrair as forças do espírito, em vãs escaramuças de eloqüência.
Em todos os tempos, os povos, mesmo os mais simples indivíduos,
tomaram as palavras como realidades, porque se satisfazem com a aparência das
coisas e raramente se dão ao trabalho de observar se as promessas relativas à
vida social foram cumpridas. Por isso, nossas instituições terão uma bela
fachada, que demonstrará eloqüentemente seus benefícios no que concerne ao
progresso.
Nós nos apropriaremos da fisionomia de todos os partidos, de todas as
tendências e ensinaremos nossos oradores a falarem tanto que toda a gente se
cansará de ouví-los.
Para tomar conta da opinião pública, é preciso torná-la perplexa,
exprimindo de diversos lados e tanto tempo tantas opiniões contraditórias que os
cristãos acabarão perdidos no seu labirinto e convencidos de que, em política, o
melhor é não ter opinião. São questões que a sociedade não deve conhecer. Só
deve conhecê-las quem a dirige. Eis o primeiro segredo. (2)
O segundo, necessário para governar com êxito, consiste em multiplicar
de tal modo os defeitos do povo, os hábitos, as paixões, as regras de viver em
comum que ninguém possa deslindar esse caos e que os homens acabem por não se
entenderem mais aos outros. Essa tática terá ainda como efeito lançar a
discórdia em todos os partidos, desunindo todas as forças coletivas que ainda
não queiram submeter-se a nós; ela desanimará qualquer iniciativa, mesmo genial,
e será mais poderosa do que os milhões de homens nos quais semeamos
divergências. Precisamos dirigir a educação das sociedades cristãs de modo tal
que suas mãos se abatam numa impotência desesperada diante de cada questão que
exija iniciativa.
O esforço que se exerce sob o regime da liberdade ilimitada é impotente,
porque vai de encontro aos esforços livres de outros. Daí nascem dolorosos
conflitos morais, decepções e insucessos. Fatigaremos tanto os cristãos com essa
liberdade que os obrigaremos a nos oferecerem um poder internacional, cuja
disposição será tal que poderá, sem as quebrar, englobar as forças de todos os
Estados do mundo e formar o Governo Supremo.
Em lugar dos governos atuais, poremos um espantalho que se denominará
Administração do Governo Supremo. Suas mãos se estenderão para todos os lados
como pinças e sua organização será tão colossal que todos os povos terão de se
lhe submeterem (3).
_______________Notas e comentários_______________
(1) G.
Batault "Le probleme juif", págs. 40-41: "É conveniente notar que foi um
banqueiro judeu-inglês, o célebre economista David Ricardo, filho de um judeu
holandês, emigrado em Londres, em fins do século XVIII, o inventor e o teorista
duma concepção puramente econômica do mundo, que, hoje, o domina quase todo. O
mercantilismo político contemporâneo, os negócios acima de tudo, os negócios
considerados fim supremo dos esforços humanos, provém diretamente de Ricardo.
Demais, o fundador do socialismo científico, o judeu-alemão Karl Marx, se
colocou no próprio terreno de Ricardo, para combatê-lo, aproveitando grande
número de suas concepções, de seus argumentos, de suas teorias e conclusões. O
laço misterioso, a afinidade secreta que unem, apesar de tudo, os mercantilistas
e os negocistas puritanos aos bolchevistas provém, em grande parte, de terem em
comum, embora tirando conclusões diferentes, a mesma concepção e a mesma visão
do mundo, as quais são produtos essencialmente semitas, saídos dos cérebros dos
judeus Ricardo e Marx. A concepção místico-judaica da humanidade é comum ao
liberalismo puritano e ao socialismo dito científico, do qual brotou o
bolchevismo."
Por isso os judeus agem no mundo em dois pólos opostos, que completam,
porém, sua obra de desagregação da sociedades cristãs. O judeu Eberlin o
reconhece na pág. 51 de seu livro já citado: "O cosmopolitismo do agiota
torna-se o internacionalismo proletário e revolucionário". Diz Bernard Lazare
que a "alma do judeu é dupla; dum lado é o fundador do capitalismo industrial,
financeiro, agiota e especulador, colaborando para a centralização dos capitais
destinada a destruir a propriedade, a proletarizar os povos e a criar a
socialização; do outro, combate o capitalismo em nome do socialismo, isto é, da
socialização total." Pelos dois lados, os judeus atingem o mesmo fim. Assim,
segundo a opinião do mesmo Bernard Lazare, a Rothschild correspondem Marx e
Lasalle. O judeu Kadmi-Cohen é explícito quanto ao mesmo assunto, escrevendo que
Trotski e Rothschild "marcam as oscilações do pêndulo judaico". (**Veja porque
os comunistas tiveram a revolução de 1917 financiada por banqueiros
ocidentais...**) O plano está claramente delineado nos "Protocolos". Só os cegos
e os ignorantes ainda não o perceberam... Há também quem não o queira
perceber...
(2) Essa obra de despistamento é realizada sobretudo pela imprensa. Basta
reparar como certos jornais em consórcio ou associados manobram ou manipulam a
opinião pública em sentidos diversos, quando sua direção geral é única.
(3) Segundo o "Jewish Guardian" ("Sentinela Judaica") de 8 de outubro de 1920, o
chefe sionista Dr. Caim Weissmann, declarou no discurso com que saudou num
banquete o rabino Herz: "A nós, seu Povo Eleito, Deus deu o poder de nos
espalharmos sem dano; o que para outros parece ser a nossa fraqueza é, em
verdade, nossa força, e, assim, atingimos ao Domínio Universal. Só nos resta
edificar sobre essa base." Não é possível ser mais claro!
Em sua obra, na pág. 99, Isidoro Loeb diz:"Os judeus tem tido esta alta
ambição de ver os gentios se agruparem em torno deles, e se unirem sob o nome do
verdadeiro Deus". A idéia vem do fundo dos séculos, acompanhando a
trajetória da raça. O filósofo judeu-alexandrino Philon escreveu no "In
Flaccum": "O castigo dos sofistas virá no dia em que o Império Judeu, império da
salvação, for estabelecido no mundo." Recorramos ainda ao erudito israelita do
"L'Antisémitisme", Bernard Lazare, no tomo I, págs. 50-51: "Sem a lei, sem
Israel, o mundo não existiria, Deus o faria voltar ao nada; e o mundo somente
conhecerá a felicidade quando submetido ao império universal dessa lei, isto é,
ao império dos judeus". Como consequência disso, assegura B. Lazare: "Essa fé em
sua predestinação, em sua eleição, desenvolveu nos judeus um orgulho imenso.
Passaram a considerar os não-judeus com desprezo e mesmo com ódio" (Tomo I,
pág.52) (** Basta ver o que está escrito no Talmud. Veja o que falam
sobre os não-judeus**)
O imparcial Batault, referenda essas afirmações judaicas: "Os judeus perduram,
assim, através da miragem da idade do ouro, da era nova, dos tempos messiânicos,
em que o mundo viverá em alegria e paz, submetido a Iavé, escravizado pela lei,
sob a direção sacerdotal, eleito pela Eternidade, amadurecido pela experiência,
à espera dessa hora única." ("Le probleme juif", pág. 104). "O sonho
internacionalista do judeu é a unificação do mundo pela lei judaica, sob a
direção e domínio do povo sacerdotal" (pág. 155)
É de estarrecer a coincidência constante entre o espírito do judaísmo,
confessado pelos próprios judeus, e o texto dos "Protocolos". Como duvidar de
sua autenticidade diante dessa confrontação e da realização do que nele
se profetiza?
CAPÍTULO VI
Resumo.- Os monopólios ; as fortunas dos cristãos dependem desses monopólios. A aristocracia privada de riqueza territorial.O comércio, a indústria e a especulação. O luxo. A alta do salário e o encarecimento dos gêneros de primeira necessidade. A anarquia e a embriaguez. O sentido secreto da propaganda das teorias econômicas. |
CRIAREMOS em breve
enormes monopólios, colossais reservatórios de riquezas, dos quais as
próprias fortunas dos cristãos dependerão de tal modo que serão por eles
devoradas, como o crédito dos Estados no dia seguinte a uma catástrofe
política... (1)
Os senhores economistas aqui presentes devem considerar a
importância dessa combinação!....
Precisamos desenvolver por todos os meios possíveis a importância
de nosso Governo Supremo representando-o como protetor e remunerador de
todos os que se lhe submetam voluntariamente.
A aristocracia dos cristãos desapareceu como força política e não
temos mais que contar com ela; porém como proprietária de bens territoriais,
poderá prejudicar-nos na medida da independência de seus recursos. É
preciso, portanto, arrancar-lhe as suas terras. O melhor meio para isso é
aumentar os impostos sobre seus bens de raiz, a fim de endividar a terra.
Essas medidas manterão a propriedade territorial num estado de absoluta
sujeição. (2)
Como os aristocratas cristãos não sabem, de pais a filhos, se
contentar com pouco, serão rapidamente arruinados.
Ao mesmo tempo, devemos proteger fortemente o comércio e a
indústria, sobretudo a especulação, cujo papel é servir de contrapeso à
indústria; sem a especulação, a indústria multiplicaria os capitais
privados e melhoraria a agricultura, libertando a terra das dívidas criadas
pelos bancos rurais. É necessário que a indústria tire à terra o fruto do
trabalho, como o do capital , que nos dê, pela especulação, o dinheiro de
todo o mundo: lançados, assim, às fileiras dos proletários, todos os
cristãos se inclinarão diante de nós para terem ao menos o direito de viver.
(3)
Para arruinar a indústria dos cristãos, desenvolveremos a
especulação e o gosto do luxo, desse luxo que tudo devora. Faremos subir os
salários, que, entretanto, não trarão proveito aos operários, porque
faremos, ao mesmo tempo, o encarecimento dos gêneros de primeira
necessidade, devido, como apregoaremos, à decadência da agricultura e da
pecuária (4); demais, habilmente e profundamente subverteremos as fontes de
produção, habituando os operários à anarquia e as bebidas alcoólicas (5),
recorrendo a todas as medidas possíveis para afastar da Terra os cristãos
inteligentes.
Para impedir que essa situação seja vista prematuramente sob seu
verdadeiro aspecto, mascararemos nossos verdadeiros desígnios com o pretenso
desejo de servir às classes trabalhadoras e de propagar os grandes
princípios econômicos que atualmente ensinamos.
_______________Notas e comentários_______________
(1) O que se passou no mundo
moderno, depois do aparecimento dos "Protocolos" autentica o plano judaico. Como
poderiam adivinhar? Os monopólios, os trustes, os cartéis, os açambarcamentos
multiplicaram-se por toda a parte e os jogos financeiros devoraram os créditos
de todos os Estados. Basta ler o formidável e documentadíssimo livro "La fin du
capitalisme", de Fernand Fried, com prefácio do judeu Daniel Halévy, Edição
Bernard Grasset, Paris, 1932, para verificar como as idéias-dinheiro criaram o
capital e quais seus resultados: distribuição desigual de rendas e oligarquias
financeiras, a tragédia das massas, o socialismo, o marxismo, a crise, a
paralisia e o endividamento dos Estados, tudo o que decorre dos "Protocolos"...
(2) Esta parte do plano tem sido visibilíssima. Basta observar como por toda a
parte, sem o menor estudo sério das realidades e condições locais, se grita
contra o latifúndio, e, ao menor surto revolucionário, se trata de distribuir as
terras.Examine-se o aumento constante dos impostos sobre os bens de raiz em
qualquer nação do mundo e se ficará assombrado da maneira como o
judaísmo-maçônico sugere aos legisladores e governantes todas as medidas que
deseja por em prática. Fernand Fried, tratando da crise moderna (**de 1929**),
diz, por ignorar a questão judaica (?), que nela, crise, "não há erro, mas
fatalidade". Com efeito, o plano oculto é tão diabólico que se transformou para
os povos cristãos num novo destino.
(3) Tudo o que aí está: separação dos interesses da indústria e do comércio dos
interesses da terra, estiolamento e garroteamento da agricultura, especulação,
luxo desbragado, tudo isso temos visto e estamos vendo.
(4) É o círculo vicioso de que fala F. Fried, op. cit. pág.122 : "Vemos, na
economia mundial, que se defrontam, não só a oferta e a procura paralisadas, sem
esperança de se tornarem a equilibrar; mas também, dum lado, os camponeses
empobrecidos, incapazes de adquirir objetos manufaturados, máquinas e
utensílios; do outro, as massas operárias tão empobrecidas que não podem mais
satisfazer suas necessidades indiretas de matérias primas. Tanto menos o
camponês compra trabalho quanto mais a produção da indústria diminui,
aumentando o número de fábricas fechadas e de desempregados, e os operários
compram em menor quantidade de pão ao camponês. E o ciclo recomeça... O sistema
está num beco sem saída. Os depósitos, as salas das fábricas sem vida, os
exércitos de desempregados crescerão ainda, incharão e chegaremos a morte pelo
congelamento da economia mundial..."
Já os créditos estão na maioria congelados, o que é significativo (**entre
1929 e 1936**)
O texto dos "Protocolos" data de 30 anos (**hoje de 100 anos, e continua
sendo seguido a risca**); é o traçado maldoso do plano. O texto de Fried data de
5 anos: é a verificação inocente dos resultados do plano.
(5) Nos países de grandes massas camponesas, sobretudo, os judeus se entregam
ao comércio das bebidas alcoólicas, propagando com rara habilidade o vício da
embriaguês. (** Veja quem são os donos da gigantesca Seagram...**) Segundo o
judeu Bernard Lazare, em "L'Antisémitisme", vol II, pág. 23, na Romênia, como
aliás, na Rússia, "eles arrematavam o monopólio da venda das bebidas
alcoólicas..." Idem, pág. 24: "pela lei de 1856, foi-lhes retirado o direito de
vender bebidas alcoólicas". Em 1887, Calixto de Wolski escrevia em "La Russie
Juive", pág. 55, que os judeus tinham obtido, na Rússia, "o direito de venda de
aguardente nos botequins das pequenas cidades e dos campos, onde, para eles, a
arte de embrutecer os camponeses pela embriaguês, o abuso e a propaganda das
bebidas alcoólicas se tornou a mais produtiva das especulações.""
(**conforme os protocolos: degenerar os povos cristãos ao mesmo tempo que se
eleva explorando pelos vícios deles e acumulando riquezas através dessa
indústria lucrativa do vício...**)
Na Europa Oriental, havia mesmo uma designação própria para os judeus que
se ocupavam da venda de bebidas alcoólicas: eram os felatakim.
Assim, desta vez, os "Protocolos" comprovam uma ação a que os judeus já
se vinham entregando e continuam a entregar-se.
CAPÍTULO VII
Resumo.- Porque é preciso aumentar os armamentos. Fermentações, discórdias e ódios no mundo inteiro. Coação da oposição dos cristãos pelas guerras e pela guerra geral. O segredo é o penhor do êxito na política. A imprensa e a opinião pública. Os canhões americanos, japoneses e chineses. |
O AUMENTO dos armamentos e do
pessoal da polícia é um complemento imprescindível do plano que estamos expondo.
É preciso que não haja mais, em todos os Estados, além de nós, senão massas de
proletários, alguns milionários que nos sejam dedicados, policiais e soldados
(1).
Em toda a Europa, bem como nos outros continentes, devemos suscitar
agitações, discórdias e ódios. O proveito é duplo. Dum lado, manteremos, assim,
em respeito todos os países, que saberão que poderemos, à nossa vontade,
provocar a desordem ou restabelecer a ordem : todos esses países se habituarão,
pois, a nos considerar como um fardo necessário. Do outro, nossas intrigas
embrulharão todos os fios que estenderemos nos gabinetes governamentais por meio
da política, dos contratos econômicos e dos compromissos financeiros. Para
atingir nosso fim, precisaremos dar prova de grande astúcia no decurso dos
entendimentos e negociações ; mas no que se chama "a linguagem oficial",
seguiremos uma tática oposta, parecendo honestos e conciliadores. De tal modo,
os povos e os governos cristãos, que acostumamos a olhar somente a face do que
lhe apresentamos, mais uma vez nos tomarão com benfeitores e salvadores da
humanidade. A qualquer oposição, deveremos estar em condições de fazer declarar
guerra pelos vizinhos da nação que ousar criar-nos embaraços (2); e, se esses
próprios vizinhos se lembrarem de se aliar contra nós, devemos repelí-los por
meio duma guerra geral.
O mais seguro caminho do êxito em política é o segredo de todas as
empresas (e intenções); a palavra do diplomata não deve concordar com seus atos.
Devemos obrigar os governos cristãos a obrar de acordo com este plano,
que amplamente concebemos e que já está chegando à sua meta . A opinião pública
ajudar-nos-á, essa opinião pública que o "grande poder", a imprensa,
secretamente já pôs em nossas mãos. Com efeito, com poucas exceções, que não
tem importância, a imprensa está toda em nossa dependência. Em uma palavra,
para resumir nosso sistema de coação dos governos cristãos da Europa, faremos
ver a um nossa força por meio de atentados, isto é, pelo terror; a todos, se
todos se revoltarem contra nós, responderemos com os canhões americanos,
chineses e japoneses (3).
_______________Notas e Comentários_______________
(1) Parece não ser
preciso comentar a "corrida armamentista" da qual diariamente falam os
jornais, nem lembrar que as grandes fábricas de armas e munições, os
grandes estaleiros de construções navais e o monopólio do níquel estão nas
mãos de judeus... Por que não há meio dos governos decretarem que só o
Estado pode fazer engenhos de guerra? Bastaria isto para diminuir os
armamentos e as possibilidades de guerra. É bom, porém, notar o aumento
visível de forças policiais (especiais) no mundo inteiro: Brigadas de
Guardas Móveis na França, Brigadas de Choque na Áustria e na Espanha,
Polícias Especiais no Brasil, etc...
(2) Nos casos Ítalo-Etíope e da Renânia, é aparente, claro, o trabalho do
judaísmo nesse sentido. Maçons e judeus chegaram a pregar na França a
"guerra preventiva contra a Alemanha".
(3) O plano judeu é, depois de armar os não-europeus, insuflar-lhes idéias
socialistas ou imperialistas e lançá-los contra a Europa. Em "La crise du
monde moderne", págs. 203-204, René Guénon pressentiu o problema: "Hoje
existem orientais que mais ou menos estão completamente ocidentalizados (ou
melhor, judaizados), que abandonaram sua tradição para adotar todas as
aberrações do mundo moderno e esses elementos desviados, graças ao ensino
das universidades européias e americanas, se tornam nas suas pátrias causas
de perturbação ou agitação."
Veja o comunismo anarquizando a China, o Turquestão, e a Pérsia, já
tomando conta da Mongólia e pretendendo espraiar-se pela Ásia.
CAPÍTULO VIII
Resumo. - Uso equívoco do direito teórico. Os colaboradores do regime franco-maçon. Escolas particulares e de educação superior inteiramente particular. Economistas e milionários. A quem se deve confiar os postos de responsabilidade no governo. |
DEVEMOS apropriar-nos de todos os
instrumentos de que nossos adversários possam empregar contra nós.
Devemos buscar nas sutilezas e delicadezas da língua jurídica uma
justificação para o caso em que tenhamos de pronunciar sentenças que possam
parecer muito ousadas e injustas, porque é mister exprimir essas sentenças em
termos que tenham a aparência de ser máximas morais muito elevadas, conservando
seu caráter legal (1). Nosso regime deve rodear-se de todas as forças da
civilização, no meio das quais deverá obrar. Rodear-se-á de publicistas,
jurisconsultos experientes, administradores, diplomatas, enfim, homens
preparados por uma educação superior especial em escolas especiais. Esses homens
conhecerão todos os segredos da existência social, todas as linguagens formadas
de letras ou de termos políticos, todos os bastidores da natureza humana, todas
as cordas sensíveis que deverão saber tocar. Essas cordas são o feitio do
espírito dos cristãos, suas tendências, seus defeitos, seus vícios e suas
qualidades, suas particularidades de classe ou condição. Fica bem entendido que
esses colaboradores de gênio do nosso governo não serão tomados entre os
cristãos, habituados a fazer seu trabalho administrativo sem cuidar de sua
utilidade. Os administradores cristãos assinam papéis sem ler ; servem por
interesse ou por ambição.
Rodearemos nosso governo por uma multidão de economistas. Eis
porque as ciências econômicas são as mais importantes a serem ensinadas aos
judeus. Rodear-nos-emos duma plêiade de banqueiros, industriais, capitalistas, e
sobretudo milionários, porque, em suma, tudo será decidido pelas cifras.
Durante certo tempo, até o momento em que não houver mais perigo em
confiar os postos de responsabilidade de nossos Estados a nossos irmãos judeus,
confia-los-emos a indivíduos cujo passado e cujo caráter sejam tais que haja um
abismo entre eles e o povo, a homens tais que, em caso de desobediência as
nossas ordens, não lhe reste outra coisa a esperar senão a condenação ou o
exílio, a fim de que defendam nossos interesses até o derradeiro alento (2).
_______________Notas e Comentários_______________
(1) O culto do jurista, sobretudo
do hermeneuta, na sociedade moderna, é resultado da propaganda judaica.
Destina-se à criação desses juristas ôcos e pretensiosos que servem, às vezes
inconscientemente, a Israel e as sociedades secretas para irem subindo na vida.
Os judeus tem de usar o direito teórico contra os cristãos, porque entre eles o
nosso direito não tem curso e valia. Os judeus possuem um código de leis secreto
que se denomina "Schulam Aruch", isto é, "A mesa servida", tirado do Talmud no
século XVI pelo rabino José Auaro. A primeira edição foi feita em veneza, em
1565. A segunda, revista, comentada e corrigida, pelo rabino Moses Isserles, se
imprimiu em Cracóvia, em 1573. Os judeus ocultam e negam a existência desse
código. Johann Andreas Eisenmenger, no século XVIII, Henrique George Loewe e
João di Pauli, no século XIX, fizeram traduções que logo desapareceram de
circulação. O Dr. Briman, que, sob o pseudônimo de Justus, publicou no "Der
Iudenspiegel" ("O espelho judaico") alguns trechos do "Schulan Aruch", sofreu
terríveis perseguições, que terminaram em retumbante processo.
Esse código não reconhece direito algum aos cristãos, nem de propriedade, nem de
família; nega-lhes a faculdade de dar testemunho e permite que o judeu o roube e
espolie. No "Stocken ha mischpath", 2,1, declara que o Beth-Dine pode condenar à
morte, quando julgar isso oportuno, "mesmo se o crime não merecer a pena de
morte".
Cf. Icher, "Der Iudenspiegel in dichte der Harhbeit"; Henri Ellenberger, "Manuel
d'Histoire", Tomo XVI; V. Dangen, "La loi sécrète juive"; Fara, "Le Schoulan
Arouch", in "La libre parole", nº11, novembro de 1934.
(Nota para os dias atuais:
note como o judeu distorce os conceitos a seu favor: classificam como propaganda
de ódio
toda crítica a seu respeito; usam e abusam de rótulos como "anti-semita",
"racista" e "nazista" a qualquer um que se oponha a eles, de maneira covarde e
difamatória. Porém agem dessa mesma maneira, ou também não é ódio o que eles
promovem quando fazem propaganda anti-européia, especialmente anti-alemã? Toda
difamação de um povo, para sempre, também não é ódio? Todos os filmes que fazem
contra os alemães não é ódio também? Quando elementos como Daniel Goldhagen
expressam "pérolas" como "o mau gene alemão", isso não é propaganda de ódio,
calúnia e difamação???julgue você mesmo...)
(2) Eis porque aqueles que não conhecem os bastidores dos governos não podem compreender que só se escolham para os altos cargos indivíduos sem moral e sem dignidade. Os outros não servem a Israel. São afastados.
CAPÍTULO IX
Resumo.- Aplicação dos princípios maçônicos para refazer a educação dos povos. A palavra de ordem franco-maçônica. Importância do anti-judaísmo. As ditadura da franco-maçonaria. O terror. Aqueles que servem à franco-maçonaria. A força "inteligente" e a força cega dos reinos cristãos. Comunhão do poder com o povo. A arbitrariedade liberal. Usurpação da instrução e da educação. Interpretação das leis. Os metropolitanos. |
NA APLICAÇÃO de nossos princípios,
prestai atenção ao caráter do povo no meio do qual vos encontrardes e obrardes;
uma aplicação geral e uniforme desses princípios, antes de refazermos a educação
geral do povo, não logrará êxito. Mas aplicando-os prudentemente, vereis que se
não passarão dez anos para se transformar o caráter mais obstinado e para que
contemos mais um povo em nossa dependência.
Quando nosso reinado chegar, substituiremos nossa palavra de ordem -
Liberdade, Igualdade e Fraternidade - não por outra palavra de ordem, porém
pelas mesmas palavras transformadas em idéias ; diremos: "direito à liberdade",
"dever de igualdade" e "ideal de fraternidade"... Agarremos o touro pelos
chifres... De fato, já destruímos todos os governos, exceto o nosso, embora haja
ainda muitos governos de direito (1). Nos dias que correm, se alguns Estados
levantam protestos contra nós, fazem-no pro-fórmula, e por nossa ordem, porque
seu anti-judaísmo nos é necessário para governar nossos irmãos menores. Não vos
explicarei isso mais claramente, porque esse assunto já foi tratado em nossos
entendimentos.
Na realidade, não há mais obstáculos à nossa frente. Nosso Governo
Supremo está em condições extra-legais que é conveniente denominar com um termo
forte e enérgico: ditadura. Posso afirmar conscientemente que somos atualmente
legisladores; pronunciamos as sentenças da justiça, condenamos à morte e
perdoamos; estamos como chefes de nossas tropas montados no cavalo do general
comandante. Governaremos com mão firme, porque nos apoderamos dos restos dum
partido outrora forte e hoje submetido por nós. Temos nas mãos ambições
desmedidas, muita avidez ardente, vinganças sem piedade. ódios e rancores (2).
De nós promana o terror que tudo invade (3). Temos a nosso serviço
homens de todas as opiniões, de todas as doutrinas ; restauradores de
monarquias, demagogos, socialistas e comunistas (4) e toda a sorte de utopistas
; atrelamos o mundo inteiro ao nosso carro: cada qual mina de seu lado os
derradeiros restos do poder, esforçando-se por derrubar tudo o que ainda se
mantém de pé. Todos os Estados sofrem com essas perturbações, pedem calma e
estão dispostos a tudo sacrificar pela paz; mas nós não lhes daremos a paz,
enquanto não reconhecerem nosso Governo Supremo, abertamente e humildemente.
O povo se pôs a gritar que é necessário resolver a questão social por
meio dum acordo internacional. A divisão do povo em partidos pôs todos esses
partidos à nossa disposição, porque para sustentar sua luta de emulação é
preciso dinheiro e nós é que temos todo o dinheiro.
Poderíamos recear a aliança da força inteligente das pessoas reinantes
com a força cega do povo, mas tomamos todas as medidas possíveis contra essa
eventualidade: entre essas duas forças erguemos a parede do medo recíproco.
Deste modo, a força cega do povo é nosso apoio e seremos os únicos a guiá-la;
saberemos dirigí-la com segurança para os nossos fins.
A fim de que a mão do cego não possa repelir a nossa direção, devemos
estar de tempos em tempos em comunicação direta com ele, senão pessoalmente,
pelo menos por meio de nossos mais fiéis irmãos. Quando formos um poder
reconhecido, conversaremos nós mesmos com o povo nas praças públicas e o
instruiremos sobre as questões políticas, no sentido que julgamos necessário.
Como verificar o que lhe for ensinado nas escolas de aldeia? O que
disser o enviado do governo ou a própria pessoa reinante não poderá deixar de
ser logo conhecido em todo o Estado, porque será depressa espalhado pela voz do
povo. Para não destruir prematuramente instituições dos cristãos, temos tocado
nelas com habilidade, tomando em nossas mãos as molas de seu mecanismo. Essas
molas estavam dispostas numa ordem severa, mas justa ; substituímo-la pela
arbitrariedade desordenada. Tocamos na jurisdição, as eleições, na imprensa, na
liberdade individual, e, sobretudo, na instrução e na educação, que são as
pedras angulares da existência livre.
Mistificamos, embrutecemos e corrompemos a mocidade cristã por meio duma
educação fundada em princípios e teorias que sabemos falsos e que são inspirados
por nós. (5)
Por cima das leis
existentes, sem mudá-las de modo essencial, porém somente as desfigurando por
interpretações contraditórias, obtivemos resultados prodigiosos. Esses
resultados manifestaram-se ao princípio em comentários que mascararam as leis e,
em seguida, completamente as esconderam dos olhos dos governos incapazes de se
orientarem numa legislação embrulhada. (6)
Daí a teoria do tribunal da consciência. Dizeis que se rebelarão de
armas em punho contra nós, se, antes de tempo, ou tarde, se aperceberem da
manobra, mas nesse caso, nos países ocidentais, lançaremos mão duma manobra tão
terrível que as almas mais corajosas tremerão: os metropolitanos já estarão
construídos em todas as capitais e fá-los-emos ir pelos ares com todas as
organizações e documentos de todos os Estados (7).
__________Notas e Comentários__________
(1) Diz E. Eberlin em seu livro
"Les Juifs", pág. 201: "Quanto mais uma revolução é radical, mais liberdade e
igualdade resultam para os judeus. Toda nova corrente de progresso consolida a
posição dos judeus."
B. Lazare, "L'Antisémitisme", vol II, pág. 17: "... a assimilação legal
acabou na França, em 1830, quando Lafitte fez inscrever o culto judeu no
orçamento. Era o dasabamento definitivo do Estado Cristão, embora o
Estado Leigo ainda não estivesse completamente constituído. Em 1839, o
derradeiro vestígio das antigas separações entre judeus e cristãos desapareceu
com a abolição do juramento More Judaico. A assimilação moral não foi
assim tão completa." Idem, pág. 54: "Os israelitas deveram sua emancipação a um
movimento filosófico coincidindo ( é muita concidência! ) com um
movimento econômico e não a abolição das prevenções seculares que existiam
contra eles". Idem, pág 21-22: "Somente em 1848 os israelitas austríacos se
tornaram cidadãos . Na mesma época, sua emancipação se fez na Alemanha, na
Grécia, na Suécia, na Dinamarca. De novo, os judeus deveram sua independência ao
espírito revolucionário, que, mais uma vez, vinha da França.
Ewerbeck, em "Qu'est ce que la Bible?", Paris, 1850, págs. 628-660, traduz
estes trechos de Karl Marx num artigo sobre Bruno Bauer: "O judeu trabalha em
pról da idéia emancipadora universal... A emancipação judaica, na sua extrema
significação, é a emancipação da humanidade dos laços que o judaísmo lhe
impôs..."
(2) Cf. Polzer Hodlizt, "Kaiser Karl", Viena, 1929, págs. 302, 385, palavras
atribuídas a Anatole France : "A democracia não tem coração nem entranhas. A
serviço das forças do Ouro é sem piedade e desumana!"
Está conforme...
CAPÍTULO X
Resumo.- A força das coisas na política. A "genialidade" da baixeza.O que promete o golpe de Estado franco-maçônico.O sufrágio universal. A estima de si mesmo.Os chefes dos franco-maçons.O guia genial da franco-maçonaria. As instituições e suas funções. O veneno do liberalismo. A constituição é a escola das discórdias de partidos. A era republicana.Os presidentes são criaturas da franco-maçonaria. Responsabilidade dos presidentes. O "Panamá". O papel da Câmara dos Deputados e do Presidente.A franco-maçonaria é uma força legislativa.A nova constituição republicana. Passagem para a "autocracia" franco-maçônica. Momento da proclamação do "rei universal". Inoculação de doenças e outros malefícios da franco-maçonaria. |
COMEÇO AGORA repetindo o que já
disse e peço-vos que vos lembreis que os governos e os povos somente vêem a
aparência das cousas.E como poderiam deslindar seu sentido íntimo, se seus
representantes pensam, acima de tudo, em se divertirem? Importa muito para nossa
política conhecer esse pormenor ; ser-nos-á de grande auxílio, quando passarmos
à discussão da divisão do poder, da liberdade de palavra, de imprensa, de
consciência, do direito de associação, da igualdade em face da lei, da
inviolabilidade da propriedade, da habitação, do imposto, da força retroativa
das leis. Todas essas questões são de tal natureza que nunca se deve tocar nelas
direta e claramente diante do povo.No caso em que for necessário abordá-las, é
preciso não as enumerar, porém declarar em bloco que os princípios do direito
moderno serão reconhecidos por nós. A importância dessa reticência consiste no
seguinte: um princípio não especificado deixa-nos a liberdade de excluir isto ou
aquilo,sem que dêem pela cousa, enquanto que, enumerando, temos que aceitar o
que for enumerado sem reserva.
O povo tem um amor especial e uma grande estima pelos gênios
políticos e respondea todos os atos de violência com as palavras:"É um canalha,
bem canalha, mas que habilidade!...Foi uma esperteza, mas bem feita, e como é
insolente!"
Contamos atrair todas as nações para a construção dum novo edifício
fundamental, cujo plano traçamos (1). Eis porque precisamos, antes de tudo,
fazer provisão de audácia e presença de espírito, qualidades que, na pessoa de
nossos atores destruirão todos os obstáculos que se anteponham em nosso caminho.
Quando tivermos dado o nosso golpe de Estado, diremos aos povos: "Tudo ia
horrivelmente mal, todos sofreram mais do que aquilo que se pode suportar.
Destruímos as causas de vossos tormentos, as nacionalidades, as fronteiras, as
diversidades de moedas. Sem dúvida, tendes a liberdade de nos jurar obediência,
mas podeis fazê-lo com justiça antes de experimentardes o que vos damos?"...Então
eles nos exaltarão e carregarão em triunfo com um entusiasmo unânime de
esperanças. O sufrágio universal que criamos para ser o instrumento de nossa
elevação(2) e ao qual habituamos as mais ínfimas unidades de todos os membros da
humanidade pelas reuniões de grupos e pelos conchavos, desempenhará pela última
vez seu papel para exprimir o unânime desejo de a humanidade em nos conhecer de
mais perto antes de nos julgar.
Para isso, precisamos levar toda a gente ao sufrágio universal, sem
distinção de classe e de censo eleitoral, a fim de estabelecer o depotismo da
maioria que não se pode obter das classes censitárias inteligentes. Tendo,
assim, habituado toda a gente a idéia de seu próprio valor, destruiremos a
importância da família cristã e seu valor educativo(3), deixaremos que se
produzam individualidades que a multidão, guiada por nós, não permitirá que se
faça notar, nem mesmo que fale; estará acostumada a ouvir somente a nós, que lhe
pagamos sua obediência e atenção. Desta sorte, faremos do povo uma força tão
cega que, em toda a parte, só se poderá mover guiada pelos nossos agentes,
postos em lugar de seus chefes naturais. Submeter-se-á a esse regime, porque
saberá que desses novos chefes dependerão seus ganhos, os dons gratuitos e toda
a espécie de bens.
Um plano de governo deve sair pronto duma única cabeça, porque
seria incoerente, se diversos espíritos tomassem a si a tarefa de estabelecê-lo.
Por isso, devemos conhecer um plano de ação, mas não discutí-lo, a fim de não
quebrar seu caráter genial, a ligação entre suas várias partes, a força prática
e a significação secreta de cada um de seus ponto. Se o sufrágio universal o
discutir e modificar, guardará o vestígio de todas as falsas concepções dos
espíritos que não terão penetrado a profundeza e a ligação dos desígnios. É
necessário que nossos planos sejam fortes e bem concebidos. Por essa razão, não
devemos lançar o trabalho genial de nosso chefe aos pés da multidão, nem mesmo
desvendá-lo a um agrupamento restrito.
Esses planos não derrubarão no momento as instituições modernas.
Mudarão somente a sua economia, e, por conseguinte, todo o seu desenvolvimento,
que, assim, se orientarão de acordo com nossos projetos.
As mesmas cousas mais ou menos existem em todos os países com nomes
diferentes: a Representação, os Ministérios, o Senado, o Conselho de Estado, o
Corpo Legislativo e o Corpo Executivo. Não preciso explicar-vos o mecanismo das
relações entre essas instituições, porque o conheceis bastante; notai somente
que cada qual dessas instituições corresponde a alguma função importante do
Estado e peço-vos notar ainda que é a função e não a instituição em si que
considero importante ; portanto, não são as instituições que são importantes,
porém suas funções. As instituições dividiram entre si todas as funções do
governo: funções administrativas, legislativa, executiva. Por isso elas
trabalham no organismo do Estado como os órgãos no corpo humano. Se
prejudicarmos uma parte da máquina do Estado, o Estado ficará doente, como o
corpo humano, e morrerá (4).
Quando introduzimos no organismo do Estado o veneno do liberalismo,
toda a sua constituição política foi mudada: os Estados caíram doentes com uma
doença mortal: a decomposição do sangue; não resta mais do que esperar o fim de
sua agonia.
Do liberalismo nasceram os governos constitucionais, que
substituíram, para os cristãos, a autocracia salutar, e a constituição, como bem
o sabeis, não é mais do que uma escola de discórdias, de desinteligência, de
discussões, de dissentimentos, de agitações estéreis dos partidos; em uma
palavra, é a escola de tudo o que faz com que um Estado perca sua
individualidade e sua personalidade.A tribuna, assim como a imprensa, condenou
os governos à inação e a fraqueza; tornou-os pouco necessários, inúteis; é isso
que explica que sejam derrubados. A era republicana se tornou, então, possível,
quando substituímos o governante por uma caricatura de governo, por um
presidente tomado na multidão, no meio de nossas criaturas, de nossos
escravos.Aí está o fundo da mina que cavamos sob o povo dos cristãos, ou melhor,
sob os povos cristãos.
Em um futuro próximo, criaremos a responsabilidade dos presidentes.
Então, faremos passar sem grande esforço cousas, cuja
responsabilidade caberá a nossa criatura. Que nos importa que as fileiras
daqueles que aspiram ao poder se tornem mais raras, que produzam, por falta de
presidentes capazes, embaraços que desorganizaem completamente o país?(5)
Para chegar a esse resultado, maquinaremos a eleição de presidentes
que tenham em seu passado uma tara oculta, algum "panamá". O receio de
revelações, o desejo próprio a cada homem que chega ao poder de conservar seus
privilégios, vantagens e honras ligadas à sua condição, farão com que sejam
fiéis executores de nossas ordens. A câmara dos deputados cobrirá, defenderá,
elegerá presidentes, porém nós lhe retiraremos o direito de propor leis, de
modificá-las; esse direito será atribuído ao presidente responsável, que se
tornará mero joguete em nossas mãos.
O poder do governo se tornará, sem dúvida, o alvo de todos os
ataques. Nós lhe daremos para sua defesa o direito de apelo à decisão do povo,
sem ser pelo intermédio de seus representantes, isto é, recorrendo ao nosso
servidor cego, a maioria. Daremos, além disso, ao presidente o direito de
declarar guerra. Fundamentaremos este último direito, dizendo que o presidente,
como chefe das forças armadas do país, deve ter ao seu dispor, para defender a
nova constituição republicana, todas elas, pois será o representante responsável
dessa constituição.
Nessas condições, o chefe do santuário estará em nossas mãos e
ninguém, exceto nós, dirigirá mais a força legislativa.
Demais, retiraremos à câmara, introduzindo na nova constituição
republicanam o direito de interpelação sob o pretexto de salvaguardar o segredo
político. Restringiremos pela nova constituição o número dos representantes ao
mínimo, o que terá por efeito diminuir tanto as paixões políticas quanto a
paixão pela política. Se contra toda expectativa, elas despertarem mesmo nesse
pequeno número de representantes, reduzi-lo-emos a nada, apelando para a maioria
do povo...
Do presidente dependerá a nomeação dos presidentes e vice-presidentes
da Câmara e do Senado. Em lugar das sessões parlamentares constantes,
limitaremos a reunião dos Parlamentos a alguns meses.Além disso, o presidente,
como chefe do poder executivo, terá o direito de convocar ou dissolver o
parlamento, e no caso de dissolução, de adiar a nova convocação. Mas, para que
as consequências de todos esses atos, na realidade ilegais, não recaiam sobre a
responsabilidade do presidente, estabelecida por nós, o que prejudicaria nossos
planos, sugerimos aos ministros e aos outros funcionários que rodeiem o
presidente a idéia de passar por cima de suas disposições com as medidas que
eles próprios tomem; deste modo, ficarão responsáveis em seu lugar...
Aconselhamos confiar esse papel sobretudo ao Senado, ao Conselho de Estado, ao
Conselho de Ministros, de preferência a um indivíduo só. (6)
O presidente interpretará, dócil ao nosso desejo, as leis
existentes, que possam ser interpretadas diferentemente; anula-las-á, quando lhe
apontarmos essa necessidade; terá o direito de propor leis provisórias e até
nova reforma da constituição, com o pretexto do supremo bem do Estado.
Essas medidas nos darão o meio de destruir pouco a pouco, passo a
passo, tudo o que , a princípio, quando de nossa tomada do poder, formos
forçados a introduzir nas constituições dos Estados(7); passaremos daí,
imperceptivelmente, à supressão de toda a constituição, quando chegar a hora de
reunir todos os governos sob a nossa autocracia.
O reconhecimento de nossa autocracia pode ocorrer antes da supressão
da constituição, se os povos fatigados pelas desordens e pela frivolidade de
seus governantes exclamarem: "Expulsai-os e dai-nos um rei universal para que
nos possa reunir e destruir as causas de nossas discórdias : as fronteiras das
nações e religiões, os cálculos dos Estados; um rei que nos dê a paz e o repouso
que não podemos (e pudemos)obter com nossos governantes e representantes!"
Vós mesmo sabeis muito bem que, para tornar possíveis tais desejos,
é preciso perturbar constantemente, em todos os países, as relações entre o povo
e o governo, a fim de cansar todos pela desunião, pela inimizade, pelo ódio,
mesmo pelo martírio, pela fome, pela inoculação de doenças(8), pela miséria, a
fim de que os cristãos não vejam outra salvação senão recorrer à nossa plena e
definitiva sabedoria (9)
Se dermos aos povos tempo para respirar, talvez jamais se apresente
a ocasião favorável.
Vou me tornar seu inimigo, porque te conto a verdade? " Gálatas 4:16
CAPÍTULO XI
Resumo.- O programa da nova constituição.
Alguns pormenores sobre o golpe
de Estado proposto. Os cristãos são carneiros.
A franco-maçonaria secreta e suas lojas de "fachada"
O CONSELHO
de Estado será preposto a sublinhar o poder do governo; sob a aparência dum
corpo legislativo, será, na realidade, uma comissão de redação das leis e
decretos do governante.
Eis aqui o programa da nova constituição que elaboramos. Criaremos
a lei, o direito e o tribunal: 1)sob a forma de propostas ao corpo legislativo;
2) por decretos do presidente sob a forma de ordens gerais, por atos do Senado e
decisões do Conselho de Estado, sob a forma de ordens ministeriais; 3) no caso
em que seja oportuno, sob a forma de golpe de Estado.Agora que, aproximadamente,
estabelecemos esse modus agendi, ocupemo-nos das medidas que nos servirão para
rematar a transformação do Estado no sentido que já expusemos. Refiro-me à
liberdade de imprensa, ao direito de associação, à liberdade de consciência, ao
princípio eletivo e a muitas outras coisas que deverão desaparecer do repertório
ou serem radicalmente mudadas, quando for proclamada a nova constituição.
Somente nesse momento ser-nos-á possível publicar ao mesmo tempo todas as nossas
ordens. Em seguida, toda mudança sensível será perigosa e eis porque: se essa
mudança se operar num sentido de rigorosa severidade, pode desencadear o
desespero provocado pelo receio de novas modificações do mesmo teor; se pelo
contrário, se operar no sentido de complacências ulteriores, dir-se-á que
reconhecemos nossos erros e isto empanará a auréola de infalibilidade do novo
poder ou dirão que tivemos medo e fomos obrigados a concessões que ninguém nos
agradecerá, porque as julgarão devidas... Num e noutro caso, ficaria prejudicado
o prestígio da nova constituição. Queremos que, no próprio dia de sua
proclamação, quando os povos estiverem mergulhados no terror e na perplexidade,
queremos que nesse momento, reconheçam que somos tão fortes, tão invulneráveis,
tão poderosos que não fazemos o menor caso deles; que, não somente não daremos
atenção às suas opiniões e aos seus desejos, mas estaremos prontos e preparados,
com indiscutível autoridade, para reprimir qualquer expressão, qualquer
manifestação desses desejos e opiniões; que nos apoderamos de uma só vez de tudo
o que precisávamos e que, em caso algum, partilharemos com eles nosso
poder(1)... Então, fecharão os olhos e esperarão os acontecimentos.
Os cristãos são um rebanho de carneiros e nós somos os lobos! E bem
sabeis o que acontece aos carneiros quando os lobos penetram no redil!
Fecharão ainda os olhos sobre tudo o mais, porque nós lhes
prometeremos restituir todas as liberdades confiscadas, quando se aquietarem os
inimigos da paz e os partidos forem reduzidos à impotência.
É inútil dizer que esperarão muito tempo esse recuo ao passado...
Para que teríamos inventado e inspirado aos cristãos toda essa
política, sem lhes dar os meios de penetrá-la, para que, senão para alcançar
secretamente por não poder, como raça dispersa, alcançar diretamente? (2) Isso
serviu de base à nossa organização da franco-maçonaria secreta(3), que ninguém
conhece e cujos desígnios não são sequer suspeitados pelos tolos cristãos,
atraídos por nós ao exército visível das lojas, a fim de desviar os olhares de
seus próprios irmãos.
Deus nos deu, a nós, seu povo eleito, a dispersão(4) e, nessa
fraqueza de nossa raça se encontra a força que nos trouxe hoje ao limiar do
domínio universal.
Resta-nos pouca coisa a edificar sobre esses alicerces
_______________Notas e comentários_______________
(1) Foi o que praticaram na Rússia: apoderaram-se de tudo e fizeram o que quiseram sem dar satisfações a ninguém. Segundo documenta Pemjean, no "La Maffia Judeo-Maçonnique", págs. 227-231, a revolução bolchevista foi comanditada pelo judeu-norte-americano Jacob Schriff, chefe da firma bancária Kuhn, Loeb & Co., de Nova York, associado aos banqueiros judeus Felix Warburg e Otto Kahn. Foi esse mesmo grupo de negocistas quem levou a presidência da República seu testa de ferro Hoover, com o fito de estabelecer a moratória do Plano Young, com o que, através da Alemanha humilhada, o judaísmo encheu o papo. Cf. Valéry-Radot, "Les temps de la colère", pág. 51. Os judeus Mortimer Schriff, irmão do banqueiro Jacob, Jeronimo H Hanauer, Guggenheim, Max Braitung e Warburg Stockolm, da gazeta novayorquina "Foward" ("Avante"), tomaram parte na organização e financiamento da revolução bolchevista russa por intermédio do judeu Bronstein que tomou o nome de Trostky.Tudo isso foi revelado em abril de 1917 pelo judeu Paulo Warbug, despeitado por ter sido posto fora do Federal Reserve Board. Ele fora amigo íntimo dos grandes propagandistas do judaísmo: o rabino Magnés e Jacob Millikow. Gozara da intimidade de Jacob Schriff. Tudo isso está comprovado por um documento autêntico dos Estados Maiores Francês e Russo, de 1916, publicado por Léon de Poncins em "Les forces secrètes de la Révolution", págs. 168-170.
(2) Essa política vem de muito longe, desde que os próprios cristãos, obedecendo a sugestões, intrigas e idéias maquiavélicas, quebraram a unidade do seu pensamento e de sua fé. "Foi o espírito judaico que triunfou com o protestantismo", afirma o judeu Bernard Lazare, "L'Antisémitisme", vol I, pág. 225. "O espírito judaico que penetrou a reforma trabalhou pelos judeus", diz o imparcialíssimo Georges Batault, "Le problème juif", pág. 188, nota. "O puritanismo é o judaísmo", diz Werner Sombart, "Die Juden und das Wirtschaftsleben", cap. XI, pág. 252, Cf. VII, 255.
(3) A loja maçônica dos B'nai-Brith, só de judeus, por exemplo.
(4) Nessa
dispersão, o judeu, para se conservar puro e unido, criou o ghetto, que
os ignorantes atribuem as perseguições dos cristãos. O imparcialíssimo Batault,
op.cit. , pág.99, afirma:"se os judeus foram encerrados em bairros especiais,
é porque foram os primeiros a desejar isso, o que seus costumes e convicções
exigiam". O judeu B. Lazare, op. cit. , pág 206, confirma: " Os ghettos que,
muitas vezes, os judeus aceitavam, e mesmo procuravam, no seu desejo de
se separarem do mundo, de viverem à parte, sem se misturar com as nações, a fim
de guardarem a integridade de suas crenças e de sua raça. Tanto assim que, em
muitos países, os éditos que ordenavam aos judeus de se confinarem em bairros
especiais somente consagravam um estado de coisas já existente."
Basta ver no Rio de Janeiro como os judeus se adensam do Campo de Sant'Ana ao
Mangue, em São Paulo, da Luz ao Bom Retiro, transformando aqueles trechos das
cidades em bairros especiais judaicos.
A esses bairros especiais nossos antepassados portugueses chamavam judiaria,
mouraria e bandél; os alemães de iudengassen; os italianos
giudecca. A palavra ghetto provém do hebraico ghet, que quer
dizer divórcio, separação.
CAPÍTULO XII
Resumo.- Interpretação maçônica da palavra "liberdade".
Futuro da imprensa no reino dos franco-maçons.
O controle da imprensa.As agências de correspondentes.
Que é o progresso para os franco-maçons?A solidariedade dos
franco-maçons na imprensa moderna. Excitação das exigências "sociais"
provinciais. Infalibilidade do novo regime.
DEFINIREMOS da seguinte maneira a palavra "liberdade", que pode ser interpretada de vários modos:
A liberdade é o direito de fazer o que a lei permite(1). Tal
interpretação da palavra liberdade nos tempos que vão vir fará com que toda
liberdade esteja nas nossas mãos, porque as leis destruirão ou criarão o que nos
for agradável, segundo o programa que já expusemos.
Com a imprensa, agiremos do seguinte modo. Que papel desempenha
agora a imprensa? Serve para acender as paixões ou conservar o egoísmo dos
partidos. Ela é vã, injusta e mentirosa e a maioria das pessoas não compreende
absolutamente para que serve(2). Nós lhe poremos sela e fortes rédeas,
fazendo o mesmo com todas as obras impressas, porque de que serviria nos
desembaraçarmos da imprensa, se servíssemos de alvo à brochura e ao livro?
Transformaremos a publicidade, que hoje nos custa caro, porque nos permite
censurar os jornais, em uma fonte de renda para nosso Estado. Criaremos um
imposto especial sobre a imprensa. Exigiremos uma caução, quando se fundarem os
jornais ou oficinas de impressão. Assim, nosso governo ficará garantido contra
qualquer ataque da imprensa. Oportunamente, aplicaremos multas sem piedade.
Selos, cauções e multas darão enorme renda ao Estado.
É verdade que os jornais de partido poderiam ficar acima dos
prejuízos em dinheiro; mas os suprimiremos logo ao segundo ataque. Nninguém
tocará impunemente a auréola de nossa infalibilidade governamental.
Pretextaremos, para suprimir um jornal, que ele agita os espíritos sem motivo e
sem razão. Peço-vos notar que, entre os jornais que nos atacarem, haverá
órgãos criados por nós, os quais atacarão somente os pontos, cuja modificação
nós desejarmos(3).
Nada será comunicado à sociedade sem nosso controle. Esse resultado já
foi alcançado em nossos dias, porque todas as notícias são recebidas por
diversas agências, que as centralizam de toda a parte do mundo(4). Essas
agências estarão, então, inteiramente em nossas mãos e só publicarão o que
consentirmos.
Se
no momento atual, já soubemos apoderar-nos dos espíritos das sociedades cristãs
de tal modo que todos olham os
acontecimentos mundiais através dos vidros de cor dos óculos que lhes pusemos
nos olhos, se já, em nenhum Estado, não há mais fechaduras que nos impeçam o
acesso de que os cristãos tolamente denominam segredos de Estado, o que será
quando formos os donos reconhecidos do universo sob o domínio de nosso rei
universal...?
Quem quer que deseje ser editor, bibliotecário ou impressor, será
obrigado a obter um diploma, o qual, no caso de seu possuidor se tornar culpado
dum malefício qualquer, será imediatamente confiscado.Com tais medidas, o
instrumento do pensamento se tornará um meio de educação nas mãos de nosso
governo, o qual não permitirá mais as massas populares divagarem sobre os
benefícios do progresso (5). Quem é que, entre nós, não sabe que esses
benefícios ilusórios levam diretamente a sonhos absurdos? Desses sonhos se
originaram as relações anárquicas dos homens entre si e com o poder, porque o
progresso, ou melhor, a idéia do progresso foi que deu a idéia de todas as
emancipações, sem fixar os seus limites...(6). Todos aqueles que chamamos
liberais são anarquistas, senão de fato, pelo menos de pensamento. Cada qual
deles busca as ilusões da liberdade e cai na anarquia, protestando pelo simples
prazer de protestar...
Voltemos à imprensa. Nós a gravaremos, como tudo quanto se imprima, com
impostos em selo a tanto por folha ou página, e com garantias; os volumes de
menos de 30 páginas serão tributados com o dobro. Registrá-los-emos na categoria
das brochuras, primeiro para reduzir o número de revistas, que são o pior dos
venenos, segundo porque essa medida obrigará os escritores a produzirem obras
muito longas, que serão pouco lidas, sobretudo por causa de seu custo. Pelo
contrário, o que nós editarmos para muitos espíritos, na tendência que tivermos
estabelecido, será barato e lido por toda a gente. O imposto matará o vão desejo
de escrever e o temor da punição porá os literatos na nossa dependência.
Se houver quem deseje escrever contra nós, não haverá ninguém que
imprima.Antes de aceitar uma obra para imprimir, o editor ou impressor
consultará as autoridades a fim de obter a necessária autorização. Deste modo,
conheceremos de antemão as emboscadas que nos armem e as destruiremos, dando
explicações com antecedência sobre o assunto tratado.
A literatura e o jornalismo são as duas forças educativas mais importantes; por isso, nosso governo será proprietário da maioria dos jornais. Assim, a influência perniciosa da imprensa particular será neutralizada e adquiriremos enorme influência sobre os espíritos. Se autorizarmos dez jornais, fundaremos logo trinta, e assim por diante.
O
público nem desconfiará disso. Todos os jornais editados por nós terão,
aparentemente, tendências e opiniões as mais opostas, o que despertará a
confiança neles, e atrairá a eles nossos adversários confiantes, que cairão na
armadilha e se tornarão inofensivos. (7)
Os órgãos de caráter oficial virão em primeiro plano.Velarão sempre
pelos nossos interesses e por isso sua influência será quase nula.
No segundo plano, virão os oficiosos, cujo papel será atrair os
indiferentes e amorfos.
No terceiro plano, poremos a pretensa oposição. Um órgão pelo menos deve
ser sempre o antípoda de nossas idéias(8).
Nossos adversários tomarão esse falso opositor como seu aliado e nos mostrarão
seu jogo.
Nossos jornais serão de todas as tendências: uns aristocráticos; outros,
republicanos, revolucionários, ou mesmo anarquistas, enquanto existir a
constituição, bem entendido.
Terão, como o deus hindú Vichnú, cem mãos, cada uma das quais acelerará a mudança da sociedade(9); essas mãos conduzirão a opinião no sentido conveniente aos nossos fins, porque um homem muito agitado perde a faculdade de raciocinar e facilmente se abandona à sugestão. Os imbecis que pensarem que repetem a opinião de seu partido repetirão a nossa opinião ou a que nos convier. Imaginarão que seguem o órgão de seu partido e seguirão, na realidade, a bandeira que arvorarmos por ele.
Para
dirigir nesse rumo nosso exército de jornalistas, deveremos organizar essa obra
com cuidado muito especial.Sob o nome de escritório central de imprensa,
organizaremos reuniões literárias, nas quais nossos agentes dirão, sem que
ninguém desconfie, a palavra de ordem e os sinais. Discutindo e contradizendo
nossa iniciativa de modo superficial, sem penetrar no âmago das questões, nossos
órgãos entreterão vaga polêmica com os jornais oficiais, a fim de nos dar os
meios de nos pronunciarmos mais claramente do que o poderíamos fazer nas nossas
primeiras declarações oficiais.
Esses ataques desempenharão ainda o papel de fazer com que nossos súditos
se julguem garantidos de falar livremente; isso dará, demais, a nossos agentes
motivo para dizerem e afirmarem que os órgãos que se declaram contra nós nada
mais fazem do que falar a toa, pois que não podem achar verdadeiras razões para
refutar seriamente nossas medidas.
Tais processos, despercebidos da opinião pública, porém seguros,
certamente atrairão para nós a atenção e a confiança pública.Graças a eles,
excitaremos e acalmaremos, conforme for preciso, os espíritos, nas questões
políticas, persuadindo-os ou desanimando-os, imprimindo ora a verdade, ora a
mentira, confirmando os fatos, ou contestando, segundo a impressão que
fizerem no público, apalpando sempre prudentemente o terreno antes de dar um
passo...Venceremos infalivelmente nossos adversários, porque eles não terão à
sua disposição órgãos em que se possam pronunciar até o fim, devido as medidas a
que já aludimos. Não teremos necessidade de refutá-los profundamente...
Refutaremos enérgicamente em nossos órgãos oficiosos os balões de ensaio lançados por nós na terceira categoria de nossa imprensa, em caso de necessidade.
Já agora, nas formas do jornalismo francês, pelo menos existe uma solidariedade franco-maçônica. Todos os órgãos da imprensa estão ligados entre si pelo segredo profissional; semelhantes aos antigos augures, nenhum de seus membros revelará o segredo de suas informações, se não receber ordem para isso. Nenhum jornalista ousará trair esse segredo, porque nenhum deles será admitido na órbita da literatura, se não tiver uma mancha em seu passado; essa mancha seria imediatamente revelada. Enquanto tais manchas forem conhecidas somente por alguns, a auréola do jornalista atrairá a opinião da maioria do país e ele será seguido com entusiasmo. (10).
Nossos
cálculos se estendem sobretudo para a província. É necessário que nela
excitemos esperanças e aspirações opostas às da capital que faremos passar como
espontâneas. é claro que a fonte será sempre a mesma: elas partirão de nós.
Enquanto não desfrutarmos o poder de modo completo, teremos a necessidade de
envolver as capitais pelas opiniões dos povos da província, isto é, pelas
opiniões da maioria manobrada por nossos agentes. É necessário que as capitais,
no momento psicológico, não discutam o fato consumado, por isso é que já foi
aceito pela opinião provincial.
Quando entrarmos no novo regime que preparará nosso reinado, não poderemos
tolerar a revelação da desonestidade pública pela imprensa; será necessário que
se creia que o novo regime satisfez tão bem toda a gente que os próprios crimes
desapareceram... Os casos de manifestação da criminalidade não deverão ser
conhecidos de suas vítimas e de suas testemunhas acidentais (11).
_______________Notas e comentários_______________
(2) Para mostrar como o judeu manobra a imprensa, corrompe-a e por meio dela
estabelece a confusão, basta o seguinte exemplo: no dia 14 de abril de 1936, o "Diário
da Noite", do Rio de Janeiro estampou um editorial, "Os judeus no Brasil",
elogiando a ação dos israelitas através de nossa história e condenando qualquer
campanha racista; no dia 16 do mesmo mês e ano, o "Diário de São Paulo",
publicou um artigo de redação "Campanha Injustificável", abundando em idênticas
considerações afirmando que os judeus são uma força do progresso nacional e
chamando de "abastardamento espiritual" qualquer campanha contra eles;
anteriormente, num artigo contra o judeu Oscar Flues, o jornalista Oswaldo
Chateaubriand, escrevia as seguintes palavras: "...agradecerá de havermos
feito com esse porco o serviço que a Alemanha racista põe em prática em relação
a tipos dessa ordem, quando sanea a nação das podridões inevitáveis"...
Ora, o "Diário da Noite" e o "Diário de São Paulo" pertencem ao mesmo
consórcio jornalístico denominado "Diários Associados", de propriedade do sr.
Assis Chateaubriand, e o sr. Oswaldo Chateaubriand é irmão do sr. Assis e
diretor do "Diário de São Paulo"... Decifre-se o enigma!
(3) Em outro ponto deste capítulo dos "protocolos", este pensamento é ainda mais explícito, como veremos.
(4) "La Libre Parole", de Paris, tem denunciado documentadamente que as agências internacionais como a Havas, a United Press, etc... estão na mão dos judeus.
(5) Esse desideratum já foi conseguido na Rússia, onde só o Estado é editor de livros, revistas, folhetos e jornais.
(6) É o
chamado espírito revolucionário. O judeu encarna-o. Cf. Gougenot des Mosseaux,
"Le juif, le judaisme et la judaisation des peuples chrétiens", pág. 25, : "O
judeu é o preparador, o maquinador, o engenheiro-chefe das revoluções".
B. Lazare, "L'Antisémitisme", vol II, pág. 182 : "A acusação dos anti-semitas
parece fundada: o judeu tem o espírito revolucionário ; consciente ou não, é um
agente de revolução."
Ed. Laveleye, op. cit., pág.13, introdução: "Foi da judéia que saiu o fermento
da revolução que agita o mundo".
Kadmi-Cohen, "Nômades", pág.6 : "É (o conceito semita) quem as provoca (convulsões
e revoluções), as dirige, as alimenta, e as detém... Dia virá em que o modo
de pensar instituído pelo conceito semita triunfará..." Idem, pág. 58: " O
entusiasmo passional negativo dos judeus os mantém durante dois mil anos em
estado de franca rebelião contra o mundo inteiro." Idem, pág. 61: "Nem o árabe,
nem o hebreu possuem uma palavra para exprimir a idéia de disciplina. A ausência
da palavra no vocabulário prova a ausência da noção no espírito.".
Eberlin, "Les juifs", pág. 143: "os judeus não puderam manter seu Estado entre
os Estados da Antiguidade e, fatalmente, se tornaram os fermentos
revolucionários do universo".
G. Batault, "Le problème juif", pág. 129: "o judaísmo é, efetivamente, a
encarnação do Espírito de Revolta, o fermento de destruição e dissolução das
sociedades e das nações" idem, pág. 200: " Dum ponto de vista elevado, pode-se,
com justiça, falar da judaização das sociedades contemporâneas e da cultura
moderna. Estamos dominados por princípios ético-econômicos saídos do judaísmo, e
o espírito de revolta que agita o mundo o inclinará ainda a se enterrar mais
nesse sentido. "
Cf. ainda Baruch Hagani, escritor judeu e sionista, "Le sionisme politique",
Paris, 1917, págs. 27-28.
Gregos e Troianos, todos estão de acordo quanto ao espírito revolucionário judaico. Os "Protocolos" também, pois, são a quintessência do pensamento judaico, como vamos provando.
(7) Ver a nota 2, com atenção.
(8) Tomai, pois, muita cautela com certos jornais que se fingem anti-judaicos. Cuidado com o anti-judaísmo do Sr. Geraldo Rocha, antigo servidor de Israel!
(9) V. o que diz Ford no "O Judeu Internacional" : "por trás de espetaculares aparências, se oculta um Proteu"... Tudo isso e o que se segue sobre a imprensa merece ser meditado e comparado com a realidade. Então se verificarão coincidências e fatos que se não tinham percebido. Continuando a observar, verifica-se que tudo obedece a um sistema de articulação secreto...
(10) Cautela
com os antigos sócios ou assalariados de judeus, que, dizendo-se outrora
ignorantes e pecadores e agora esclarecidos e arrependidos, fazem campanha
superficial e de efeito contra Israel... Quem andou de grilheta sempre arrasta a
perna... Lembrai-vos dos inúmeros braços do Vichnú dos "Protocolos" e das
inúmeras formas do Proteu de Henry Ford.
L. Durand chama ao judaísmo o Polvo Gigante... Cuidado com os jornais como "A
Nota", cujo dono já foi braço direito dos judeus!...
(11) O contrário justamente do que a imprensa faz hoje, desmoralizando com o escândalo e a sociedade e os homens públicos.
CAPÍTULO XIII
Resumo. - A necessidade do pão quotidiano.
As questões políticas. As questões industriais. As diversões.
As casas do povo. A verdade é uma só. Os grandes problemas.
A NECESSIDADE do pão quotidiano impõe silêncio aos cristãos, e fez deles nossos humildes servidores. Os agentes tomados entre eles para a nossa imprensa discutirão por nossa ordem o que nos convier fazer imprimir diretamente em documentos oficiais, e nós mesmos, durante esse tempo, aproveitando o rumor provocado por essas discussões, tomaremos as medidas que nos parecerem úteis e as apresentaremos ao público como fato consumado. Ninguém terá a audácia de reclamar a anulação do que tiver sido decidido, tanto mais quanto será apresentado como um progresso.A imprensa, aliás, chamará logo a atenção para novas questões. Temos, como sabeis, homens acostumados a procurar sempre novidades. Alguns imbecis, acreditando-se instrumentos de sorte, se lançarão sobre essas novas questões, sem compreender que nada entendem do que querem discutir(1). As questões da política não são acessíveis a ninguém, exceto àqueles que as criaram, há muitos séculos, e que as dirigem.
Por tudo isso, vereis que, procurando a opinião da multidão, não fazemos mais do
que facilitar a realização de nossos desígnios, e podeis notar que parecemos
buscar a aprovação de nossos atos, mas de nossas palavras pronunciadas nesta ou
naquela ocasião. Proclamamos constantemente que, em todas as nossas medidas,
tomamos por guia a esperança unida à certeza de ser úteis ao bem de todos.
Para afastar os homens muito inquietos das questões políticas, poremos
antes das pretensas questões novas questões industriais. Que gastem sua fúria
nesse assunto.As massas consentirão em ficar inativas, a repousar de sua
pretensa atividade política, (a que nós mesmos as habituamos, a fim de lutar por
seu intermédio contra os governos dos cristãos), com a condição de ter novas
ocupações; nós lhe inculcaremos mais ou menos a mesma direção política. A fim de
que nada consigam pela reflexão, nós as desviaremos pelos jogos, pelas
diversões, pelas paixões, pelas casas do povo...Em breve, proporemos pela
imprensa concursos de arte, de esporte, de toda a espécie: esses interesses
alongarão definitivamente os espíritos das questões em que teríamos de lutar com
eles (2). Desabituando-se os homens cada vez mais de pensar por si, acabarão por
falar unânimemente de nossas idéias, porque seremos os únicos que proporemos
novos rumos ao pensamento...por intermédio de pessoas que se não suspeite sejam
solidárias conosco (3).
O papel dos utopistas liberaiestará definitivamente encerrado, quando
nosso regime for reconhecido. Até lá, nos prestarão grande serviço. Por isso,
impeliremos os espíritos a inventar toda a espécie de teorias fantásticas,
modernas e pretensamente progressistas; porque teremos virado a cabeça a esses
cristãos imbecis, com pleno êxito, por meio dessa palavra progresso, não havendo
uma só mentalidade entre eles que veja que, sob, essa palavra, se esconde um
erro em todos os casos em que não se tratar de invenções materiais, porque a
verdade é uma só e não poderia progredir.O progresso, como idéia falsa, serve
para obscurecer a verdade, a fim de que ninguém a conheça, salvo nós, os eleitos
de Deus e sua guarda.
Quando vier o nosso reinado, nossos oradores raciocinarão sobre os
grandes problemas que emocionaram a humanidade, para lavá-la afinal ao nosso
regime salutar. Quem duvidará, então, que todos esses problemas foram inventados
por nós de acordo com um plano político que ninguém adivinhou durante séculos?
_______________Notas e comentários_______________
(1) "Fujam das novidades", já aconselhava há muitos séculos um grande papa, S. Diniz, ao patriarca de Alexandria.
(2) Vêde, como o panorama dos concursos de beleza, das competições esportivas, dos reides, dos recordes de velocidade, de tudo quanto nesse setor apregoa retumbantemente a imprensa, afasta a maioria do povo dos assuntos sérios, da meditação sobre seus próprios interesses que são os interesses da pátria.
(3) O Sr.
Geraldo Rocha, que hoje combate os judeus, foi quem introduziu no Brasil os
concursos de Rainha de Beleza, pela "A Noite", de parceria com o judeu de
Waleffe...
Vêde como os concursos, hoje, em plena voga, concursos de toda a espécie,
foram anunciados com décadas de antecedência. É notável! E ainda há coragem para
negar a autenticidade dos "Protocolos"!
(3) Algumas mesmo fingem atacar o judaísmo.
CAPÍTULO XIV
Resumo.- A religião do futuro. A servidão futura.
Impossibilidade de conhecer os mistérios da religião do porvir.
A pornografia e o futuro da palavra impressa.
QUANDO vier
nosso reino, não reconheceremos a existência de nenhuma outra religião(1) a não
ser a de nosso Deus Único, com a qual nosso destino está ligado, porque somos o
Povo Eleito, pelo qual esse mesmo destino está unido aos destinos do mundo.Por
isso, devemos destruir todas as crenças. Se isso faz nascer os ateus
contemporâneos, esse grau transitório não prejudicará nossa finalidade, mas
servirá de exemplo às gerações que ouvirão nossas prédicas sobre a religião de
Moisés, cujo sistema estóico e bem concebido terá produzido a conquista de todos
os povos. Feremos ver nisso sua verdade mística, em que, diremos, repousa toda a
sua força educativa.Então publicaremos em todas as ocasiões artigos em que
compararemos nosso regime salutar com os do passado. As vantagens do repouso
obtido após séculos de agitação porão em relevo o caráter benéfico de nosso
domínio. Os erros das administrações dos cristãos serão descritos por nós com as
cores mais vivas. Excitaremos tal repugnância por eles que os povos preferirão a
tranquilidade da servidão aos direitos da famosa liberdade que tanto tempo os
atormentou, que lhes tirou os meios de vida, que os fez serem explorados por uma
tropilha de aventureiros, os quais nem sabiam o que estavam fazendo...As inúteis
mudanças de governo a que impelimos os cristãos, quando minávamos seus edifícios
governamentais, terão de tal jeito fatigado os povos que preferirão tudo
suportar de nós ao risco de novas agitações. Sublinharemos muito particularmente
os erros históricos dos governos cristãos, que por falta dum bem verdadeiro,
atenazaram durante séculos a humanidade, na busca de ilusórios bens sociais, sem
dar fé que seus projetos somente faziam agravar, ao invés de melhor, as
relações gerais da vida humana.
Nossos filósofos discutirão todos os defeitos das crenças
cristãs, mas ninguém poderá discutir jamais nossa religião, de seu verdadeiro
ponto de vista, por que ninguém a conhecerá a fundo, salvo os nossos, os quais
nunca ousarão trair seus segredos...
Nos países que se denominam avançados, criamos uma literatura
louca, suja, abominável. Estimulá-la-emos ainda algum tempo após nossa chegada
ao poder, a fim de bem fazer ressaltar o contraste de nossos discursos e
programas com essas torpezas...
Nossos Sábios, educados para dirigir os cristãos, comporão
discursos, projetos, memórias, artigos, que nos darão influência sobre os
espíritos e nos permitirão dirigí-los para as idéias e conhecimentos que
quisermos impor-lhes.
_______________Notas e comentários_______________
(1) É o que
já se dá na Rússia. Num discurso célebre de Stálin, genro do judeu Kaganovitch,
dono do antigo Império do Czar, o atual Czar Vermelho, disse: "Em 1º de maio de
1937, não deverá haver nenhuma igreja mais em toda Rússia. A idéia de Deus
deverá ser desprezada como um resto da Idade-Média, como um instrumento que
serviu de opressão ao proletariado."
(2) Está veladamente assinalado aqui, sob os véus enganadores da religião de
Moisés, o mamonismo, o culto do Anticristo, que começa na Rússia com as
romarias ao túmulo de Lenine, junto ao qual, segundo documentos citados por
Salluste, em "Les origenes sécrètes du bolchevisme", já se fizeram até
sacrifícios sangrentos (** veja a respeito em Jewish Ritual Murder**).
Valéry-Radot em "Les temps de la colère", descobre na religião que o judaísmo
quer impor ao mundo "certa sedução tenebrosa, mais poderosa e mais oculta..."
A surata 20 do capítulo LXIII do Corão declara, referindo-se aos
judeus: "Satan apoderou-se deles. Eles formam o partido de Satan". Não são o
único povo deicida?... Dá o que pensar!...
CAPÍTULO XV
Resumo. Golpe de Estado mundial em um dia. As condenações à morte.
A futura sorte dos franco-maçons cristãos. O caráter místico do poder.
Multiplicação das lojas maçônicas. A administração central dos Sábios.
A questão Azef.A franco-maçonaria é o guia de todas as sociedades secretas.
A importância do êxito público.O coletivismo. As vítimas. As condenações à morte
de franco-maçons. Queda do prestigio das leis e da autoridade. A pre-eleição.
Brevidade e clareza das leis do reino futuro.Obediência à autordade.
Medidas contra o abuso de poder.Crueldade das punições.
limite de idade para os juízes. O liberalismo deo juízes e do poder.
O dinheiro mundial.O absolutismo da franco-maçonaria.Direito de cassação.
O "aspecto" patriarcal do futuro "governo". O direito do mais forte como direito único.
O rei de Israel é o patriarca do mundo
Quando ,
afinal, começarmos a reinar com o auxílio de golpes de estado preparados em toda
parte para o mesmo dia, depois da confissão dae nulidade de todos os governos
existentes (ainda passará muito tempo antes disso, talvez um século),
providenciaremos para que não haja conspiratas contra nós. Para esse efeito,
condenaremos à morte todos os que receberem nosso advento de armas em punho.
Toda nova criação de qualquer sociedade secreta será punida com a morte. Aquelas
que ora existem, que conhecemos , que nos serviram e que ainda nos servem, serão
abolidas e somente permitidas nos continentes afastados da Europa. Assim,
trataremos os franco-maçons cristãos que saibam demasiado; os que pouparmos por
qualquer razão viverão no perpétuo temor do exílio para essas regiões(1).
Publicaremos uma lei, segundo a qual os antigos membros das
sociedades segretas deverão deixar a Europa, centro de nosso governo.(2)
As decisões de nosso governo serão definitivas e sem apelo.
Nas sociedades cristãs em que semeamos tão profundas raízes de
dissenção, e protestantismo(no sentido de protesto) , só se pode restabelecer a
ordem por meio de medidas cruéis, que demonstrem a inflexibilidade do poder: é
inútil prestar atenção às vitimas que caiam em holocausto ao bem futuro. O dever
de todo governo que reconhece que existe não é somente gozar seus privilégios,
mas exercer seus deveres e alcançar o bem, embora à custa dos maiores
sacrifícios.Para um governo ser inabalável, é preciso reforçar a auréola de sua
força, o que só se obtém mediante a majestosa inflexibilidade do poder, que
deve possuir os sinais duma inviolabilidade mística, da escolha feita por Deus.
Assim era até seus últimos tempos a autocracia russa- nosso único inimigo sério
no mundo inteiro, com o papado.(3). Lembrai-vos o exemplo da Itália, ensopada de
sangue, não ousando tocar em um cabelo de Sila, que derramara esse sangue : Sila
estava divinizado pelo seu poder aos olhos do povo, martirizado por ele, e sua
volta audaciosa à Itália o tornava inviolável... O povo não toca naquele que o
hipnotiza pela sua coragem e fortaleza de alma(4).
Mas, esperando nosso advento, criaremos e multiplicaremos , pelo
contrário, as lojas maçônicas em todos os países do mundo, atraindo para elas
todos os que são ou possam ser agentes proeminentes.Essas lojas formarão nosso
principal aparelho de informações e o meio mais influente de nossa
atividade.Centralizaremos todas essas lojas em uma administração que somente nós
conheceremos, composta pelos nossas Sábios. As lojas terão seu representante,
atrás do qual estará escondida a administração de que falamos, e será esse
representante quem dará a palavra de ordem e o programa.Formaremos nessas lojas
o núcleo de todos os elementos revolucionários e liberais.Elas serão compostas
por homens de todas as camadas sociais. Os mais secretos projetos políticos
ser-nos-ão concedidos e cairão sob a nossa direção no próprio momento em que
apareçam. No número dos membros dessas lojas se incluirão quase todos os agentes
da polícia nacional e internacional, como na questão Azef, porque seu serviço é
insubstituível, para nós, visto como a polícia, pode não só tomar medidas contra
os recalcitrantes, como cobrir nossos atos, criar pretextos de
descontentamentos, etc... Aqueles que entram para as sociedades secretas são
ordinariamente ambiciosos, aventureiros, e em geral, homens na maioria levianos,
com os quais não teremos grande dificuldade em nos entendermos para realizar
nossos projetos. (5).
Se se verificarem desordens, isto significará que tivemos
necessidade de perturbações, para destruir uma solidariedade demasiado grande.
Se houver um conspirata no seu seio, o chefe da mesma somente poderá ser um de
nossos mais fiéis serivdores.É natural que sejamos nós e ninguém mais quem
conduza os negócios da franco-maçonaria, poruqe nós sabemos aonde vamos,
conhecemos a finalidade de toda a ação, enquanto que os cristãos nada sabem, nem
mesmo o resultado imediato; geralmente se contentam com um êxito momentânteo de
amor próprio na execução de seu plano, sem mesmo dar fé que esse plano não
provém de sua iniciativa, mas que lhes foi por nós sugerido.
Os cristãos entram nas lojas por curiosidade ou com a esperança de
comer uma fatia do bolo público com nosso auxílio, alguns até para ter a
possibilidade de exprimir diante duma assistência seus sonhos irrealizáveis e
sem base: têm a sede da emoção, do êxito e dos aplausos, que nós dispensamos
sempre sem avareza.Nós lhes damos esse êxito para aproveitar o contentamento
próprio que dele resulta e graças ao qual os homens aceitam nossas sugestões sem
se dar conta disso, plenamente persuadidos que exprimem em sua infalibilidade
suas idéias e que são incapazes de se apropriarem das dos outros...Não podeis
imaginar como se podem levar os cristãos mais inteligentes a uma ingenuidade
inconsciente, com a condição de torná-los contentes com eles mesmos, e , ao
mesmo tempo, como é fácil desencorajá-los com o menos revés, embora somente
fazendo cessar os aplausos, o que os obriga a uma obediência servil, a fim de
obter novo triunfo...(6).
Tanto os nossos desdenham esses triunfos, contanto que realizem nossos projetos,
quanto os cristãos estão prestes a sacrificar seus projetos, contanto que
consigam o êxito. Essa psicologia facilita considerávelmente a tarefa de
dirigí-los. Esses tigres na aparência tem almas de carneiro e suas cabeças são
inteiramente vazias. Demos-lhes, como isca, o sonho da absorção da
individualidade humana na unidade simbólica do coletivismo.Ainda não
desconfiaram nem desconfiarão tão cedo que essa isca é uma evidente violação da
mais importante das leis da natureza, que fez, desde o primeiro dia da Criação,
cada ser diferente dos outros, precisamente porque afirma sua individualidade
(7).
O fato de os termos podido conduzir a essa loucura e cegueira prova com
a maior clareza como seu espírito é pouco desenvolvido em relação ao nosso? Essa
circunstância é a maior garantia de nosso êxito. Como nossos antigos sábios
foram clarividentes, dizendo que, para atingir um fim, não se devem olhar os
meios e contar o número de vítimas sacrificadas! Não temos contado as vítimas
dos brutos cristãos e, embora tenhamos sacrificado muitos dos nossos, demos na
terra ao nosso povo um poder com que ele nunca ousara sonhar. As vítimas
relativamente pouco numerosas dos nossos o têm preservado de sua perda.
A morte é o fim inevitável de todos. Vale mais acelerar o fim daqueles
que põem obstáculo à nossa obra do que o nosso, pois que criamos essa obra.
Daremos a morte aos franco-maçons de maneira que ninguém, salvo seus irmãos,
possa desconfiar, nem mesmo as próprias vítimas de nossas condenações; morrerão
todos, quando se tornar necessário, como se fosse de doença natural...(8)Sabendo
disso, a própria confraria não ousará protestar.Essas medidas extirparão do seio
da franco-maçonaria todo germe de protesto. Pregando aos cristãos o liberalismo,
mantemos nosso povo e nossos agentes numa obediência completa.
Graças à nossa influência, a execução das leis dos cristãos está
reduzida ao mínimo. O prestígio das leis foi minado pelas interpretações
liberais que nelas introduzimos.Nas causas e questões de política e princípio,
os tribunais decidem, como lhes prescrevemos, vendo as cousas pela face que lhes
apresentamos.Servimos-nos para isso do intermédio de pessoas com as quais
ninguém pensa que tenhamos nada de comum, da opinião dos jornais e de outros
meios ainda. Os próprios senadores e a administração superior aceitam cegamente
nossos conselhos. O espírito puramente animal dos cristãos não é capaz de
análise e de observação, ainda menos de prever aonde podem levar certos modos de
apresentar uma questão.(9).
É nessa diferença de aptidão , para pensar, entre nós e os cristãos
que se pode ver claramente o sinal de nossa eleição e a marca de nossa
humanidade.O espírito dos cristãos é instintivo, animal. Eles vêem , mas não
prevêem e não inventam, salvo as cousas materiais. Vê-se por aí com a maior
clareza que a própria natureza nos destinou para dirigir e governar o mundo.
Quando chegar o tempo de governarmos abertamente e de mostrarmos os
benefícios de nosso governo, refaremos todas as legislações: nossas leis serão
breves, claras, inabaláveis, sem comentários, tanto que todos as poderão
conhecer bem. O traço predominante dessas leis será a obediência às autoridades
levada a um grau grandioso.Então, todos os abusos desaparecerão em virtude da
autoridade superior do representante de todos até o último perante a autoridade
superior do representante do poder. Os abusos o poder dos funcionários
inferiores serão punidos tão severamente que cada um deles perderá a vontade de
tentar a experiência.Seguiremos com um olhar inflexível cada ato da
administração de que dependa a marcha da máquina governamental, porque a licença
na administração produz a licença universal: todo caso de ilegalidade ou abuso
será punido de maneira exemplar. O roubo, a cumplicidade solidária entre
funcionários administrativos desaparecerão após os primeiros exemplos dum
castigo rigoroso(10).A auréola de nosso poder exige punições eficazes, isto é,
cruéis, a menor infração das leis, porque qualquer infração atinge o prestígio
superior da autoridade.O condenado severamente punido será como um soldado que
tombou no campo de batalha administrativo pela Autoridade, os Princípios e a
Lei, que não admitem que o interesse particular domine a função pública, mesmo
por parte daqueles que dirigem o carro da sociedade.Nossos juízes saberão que,
querendo gabar-se da tola misericórdia, violam a lei da justiça, instituída para
edificar os homens, castigando os crimes, e não para que juízes mostrem a sua
generosidade.É permitido dar provas dessas qualidades na vida privada, mas não
na vida pública, que é como que a base dde educação da vida humana.
Nosso pessoal judiciário não poderá servir depois de cinquenta e
cinco anos, em primeiro lugar, porque os velhos são mais arraigados às suas
opiniões preconcebidas e menos aptos a obedecer às novas ordenações, em segundo
porque isso nos permitirá mais facilmente renovar esse mesmo pessoal, o qual ,
assim, nos ficará mais submetido: quem quiser conservar seu posto terá de
obedecer cegamente, a fim de merecer esse favor.Em geral, nossos juízes serão
escolhidos por nós somente entre os que saibam bem que seu papel é punir e
aplicar as leis, não fazer liberalismo em detrimento do Estado, como atualmente
os cristãos praticam.As mudanças servirão ainda para destruir a solidariedade
coletiva da classe, ligando todos aos interesses do governo, do qual dependerá
sua sorte.A nova geração de juízes será educada de tal modo que considerará
inadmissíveis abusos que possam atingir a ordem estabelecida nas relações de
nossos súditos entre si.
Nos dias que correm, os juízes cristãos, não tendo uma idéia justa
de sua tarefa, são indulgentes para todos os crimes, porque os atuais
governantes, nomeando os juízes para seus ofícios, não tomam o cuidado de lhes
inspirar o sentimento do dever e a consciência da obra que deles se exige. Do
mesmo modo como um animal manda seus filhotes em busca de uma persa, os cristãos
dão aos seus súditos lugares de boa renda, sem cuidar de lhes explicar a
finalidade desse emprego.Por isso, seus governos se destróem por suas próprias
forças, pelos atos de sua própria administração.
Tiremos pois, dos resultados desses atos mais uma lição para o
nosso regime. Expulsaremos o liberalismo de todos os postos importantes de nossa
administração, dos quais dependerá a educação dos subordinados em vista de nossa
ordem social.Somente serão admitidos a esses postos aqueles que forem por nós
educados para o governo administrativo.Podem observar-nos que a compulsória dos
velhos funcionários custará caro ao tesouro.Responderemos de entrada que se
procurará para eles um emprego particular que substitua o público; depois, que,
estando todo o dinheiro do mundo concentrado em nossas mãos, nosso governo não
pode recear despesas excessivas.
Nosso absolutismo será em tudo coerente.Por isso, nossa vontade será
respeitada e obedecida sem constestação todas as vezes que dermos ordens. Ela
não se peocupará com nenhum murmúrio, com nenhum descontentamento, castigando de
maneira exemplar toda e qualquer revolta.
Aboliremos o direitode cassação, do qual seremos os únicos a dispor
como governantes, porque não devemos deixar nascer no povo a idéia de ser
possível uma decisão injusta pronunciada pelos juízes nomeados por nós.Se uma
coisa semelhante acontecer, nós mesmos casasremos a sentença, porém punindo tão
exemplarmente o juiz por não ter compreendido seu dever e seu papel que isso
jamais se repertirá.Repito mais uma vez que conheceremos cada passo de nossa
administração, vigiando bem para que o povo fique contente conosco, porque ele
tem o direito de exigir dum bom governo bons funcionários.
Nosso governo assumirá o aspecto duma tutela patriarcal,
manifestando-se de modo paternal. Nosso povo e nossos súditos verão nele um pai
que cuida de todas as necessidades, de todos os atos, de todas as relações
recíprocas dos súditos entre si, assim como de suas relações com o
governo.Então, perpetrar-se-ão de tal modo desse espírito que lhes será
impossível passar sem essa tutela e essa direção, se quiserem viver em paz,
tranquilos; reconhecerão a autocracia de nosso governo com uma veneração vizinha
da adoração, sobretudo quando se convencerem que nossos funcionários não
substituem nosso poder pelo seu e somente executam ordens cegamente. Ficarão
satisfeitos conosco por termo regulado sua vida como fazem os pais prudentes que
querem criar os filhos no sentimento do dever e da obediência. Porque os povos,
em relação aos segredos de nossa política, são crianças, são eternamente
menores, assim como seus governos...
Como vêdes, fundo o nosso despotismo sobre o direito e o dever: o
direito de exigir o cumprimento do dever é o primeiro dever dum governo que seja
o pai de seus governados.Ele tem o direito do mais forte e deve usá-lo para
dirigir a humanidade para a ordem estabelecida pela natureza, isto é, para a
obediência. Tudo obedece no mundo, senão aos homens, pelo menos às
circunstâncias ou à sua própria natureza e, em todo caso, ao mais forte.
Sejamos, portanto, o mais forte para o bem(11).
Deveremos saber, sem hesitar, sacrificar alguns indivíduos isolados,
violadores da ordem estabelecida, porque há uma grande força educativa no
castigo exemplar do mal.
Se o rei de Israle puser sobre asua cabeça sagrada a coroa que a
Europa lhe oferecerá, tornar-se-á o partiarca do mundo. As vítimas necessárias,
feitas por ele, em obediência à utilidade, jamais atingirão o número das vítimas
oferecidas durante séculos à loucura das grandezas pela rivalidade dos governos
cristãos.
Nosso rei estará em constante comunhão com o povo; dirigir-lhe-á
discursos de tribuna, que logo a fama espalhará pelo mundo inteiro.
_______________Notas e comentários_______________
(1) Os cristãos deviam seguir estas regras de conduta para se defenderem.Mas se o tentarem, a imprensa judaizada clamará contra as crueldades e a tirania.
(2) É o que esperam os maçons cúmplices e servos dos judeus. Cf. Henry Robert Petit, "Le drame maçonnique", Paris, 1936.
(3) Por isso, tudo foi feito para derrubar o Czar e tudo será feito para derrubar o Papa... Mas as Portas do Inferno não prevalecerão contra a Igreja de Cristo, está escrito!...
(4) Lenine
foi um desses hipnotizadores. Leia-se em Henry Robert Petit, op. cit., o
capítulo sobre o hipnotismo maçônico. É de estarrecer!
(5) Grande número de maçons faz parte da Maçonaria ingenuamente, julgando
tratar-se de uma associação de estudos ocultos ou de caridade. São verdadeiros
títeres nas mãos dos iniciados, como estes o são na mão dos judeus ocultos no
fundo indevassável do segredo. Basta, para convencer-se disso, ler: "Der Tempel
der Freimaurer" ("O templo dos maçons"), do dr. K. Lerich : Eckert, "La
Franco-Maçonnerie dans sa veritable signification", trad. Gyr, Liège, 1854 ; P.
Deschamps, "Les sociétés sécrètes", Paris, 1883 ; Crétineau Joly, "L'Eglise
avant la Revolution"; Clavel, "Histoire pittoresque de la Franco-Maçonnerie",
Paris, 1843 ; Kauffmann & Cherpin, "Histoire philosophique de la
Franc-Maçonnerie", Lion, 1856; Schnab, "Os judeus e a maçonaria", Sumário dos
arquivos israelitas para o ano de 5650 (1889-1890). Saint-André, "Franc-maçons
et juifs", Paris, 1880; Copin-Albancelli, "La Franc-Maçonnerie, instrument de la
juiverie"; Ab. Chabaudy, "Les juifs nos maitres", Paris, 1883; Schwartz.
"Bostunitsch - Indischer Imperialismus" e as obras de Léon de Poncins.
Cf. "Varieté Israelite", 1865 : " O espírito da maçonaria é o espírito do
judaísmo nas suas crenças mais fundamentais". Isaac White, "The israelite",
1886: "A maçonaria é uma instituição judaica". Findel, maçon e judeu, "Die Iuden
als Freimaurer" ("O judeu na maçonaria") : " O judaísmo se apresenta como o
poder dominante a quem a maçonaria deve submeter-se". Bernard Lazare,
"L'Antisémitisme", vol II, pág. 196: "houve judeus no próprio berço da
franco-maçonaria, judeus cabalistas, como prova a conservação de certos ritos.
Provavelmente, durante os anos que precederam a revolução francesa os judeus
entraram em grande número nos conselhos dessa sociedade e eles próprios fundaram
sociedades secretas.""
Como queríamos demonstrar.
(6) Que os
maçons leiam isso, os maçons ainda não de todo corrompidos, que meditem na
condenação da maçonaria, com excomunhão maior, por dez Papas, a qual não seria
imposta pela Santa Sé levianamente, e abjurem a seita que deles faz, contra suas
pátrias, instrumentos cegos do judaísmo sem pátria!
A maçonaria é condenada pelo Evangelho em dois lugares: São João, III, 20 e
21 : "Quem pratica o mal odeia a luz, com medo de que suas obras sejam
observadas. Mas aquele que segue a verdade vem à luz, de modo que suas obras
sejam manifestadas, porque elas são feitas em Deus" ; Idem, XVIII, 20: "Falei
publicamente ao mundo; sempre ensinei na sinagoga e no templo perante todos os
judeus e nada disse em segredo."O padre d'Abelly, no seu "Traité des Herésies",
de 1641, à pág. 48, diz que "a obrigação do segredo" sempre foi a marca
distintiva dos heréticos. Clemente XII condenou a maçonaria pela encíclica "In
Eminenti" de 28 de abril de 1738; Bento XIV, pela "Providas", de 18 de maio de
1751; Pio VII, pela "Eclesiam", de 13 setembro de 1821. Leão XII, pela
Constituição Apostólica "Quo Graviora", de 13 de março de 1829; Pio VIII, pela
encíclica "Traditti", de 14 de maio de 1829; Pio IX, pela Alocução Consistorial
de 25 de setembro de 1865; Leão XIII, pela encíclica "Humanum Genus", de 20 de
abril de 1884; Pio X, quando cardeal Sarto, dirigindo-se à mocidade italiana em
1896.
"A seita infame" a serviço do judaísmo está anatematizada pela Igreja e a
nenhum católico é lícito penetrar pelos umbrais das lojas excomungadas.
(7) Seria conveniente verificar no artigo de A. de Senger "L'Architeture en Péril", publicado pela "La Libre Parole", no folheto "L'Esprit Noveau", em 1934, como o comunismo judaico arrasa tudo e tudo nivela. A casa que abrigava a família passa a ser "a máquina de morar".Todas as tradições de arte são banidas, menos a dos negros e a dos sovietes, isto é, as bárbaras...
(8) A Agua Toffana com que a maçonaria matava outrora ficou célebre. Lendo-se "Les morts mystérieuses", de Albert Monniot fica-se edificado. A documentação desse autor é irrespondível. A maior parte dos homens públicos que morrem subitamente foi tirada do caminho por aqueles a quem estava atrapalhando...
(9) É possível negar esta evidência, cada vez maior?
(10) Têm-se visto os exemplos desse castigo na Rússia bolchevizada e em mãos dos judeus.
(11) As forças morais são tão importantes que mesmo os que as negam e só admitem a força, como o autor ou autores dos "Protocolos", as invocam, fingindo que se baseiam no bem geral, a fim de justificar seus planos monstruosos!... A palavra de Roma já nos preveniu contra o engodo, como vimos anteriormente.
CAPÍTULO XVI
Resumo.- As universidades tornadas inofensivas.
O classicismo substituído. A educação e a profissão. Propaganda da autoridade
do "Governo" nas escolas.Abolição do ensino livre. As novas teorias.
A independência do pensamento. O ensino pela imagem.
A FIM de destruir todas as forças coletivas, exceto as nossas, suprimiremos as universidades, primeira etapa do coletivismo, e fundaremos outras com um novo espírito. Seus reitores e professores serão preparados secretamente para a sua tarefa por meio de programas de ação secretos e minunciosos, dos quais se não poderão afastar uma linha. Serão nomeados com uma prudência muito especial e serão inteiramente dependentes do governo (1).
Excluímos do ensino o direito cívico, assim como tudo o que concerne às questões
políticas. Essas matérias serão ensinadas a algumas dezenas de pessoas,
escolhidas por suas faculdades eminentes. As universidades não devem deixar sair
de seus muros fedelhos que formem projetos de constituição, como se compusessem
coméidas ou tragédias, e que se ocupem de questões políticas que seus próprios
pais nunca entendeream. O mau conhecimento que a maioria dos homens tem das
questões políticas faz deles utopistas e maus cidadãos; podeis verificar o que a
educação geral fez dos cristãos. Foi preciso que introduzíssemos em sua educação
todos os princípios que tão brilhantemente enfraqueceram sua ordem social. Mas
quando estivermos no poder, afastaremos da educação toidas as matérias de ensino
que possam causar perturbação e faremos da mocidade crianças obedientes às
autoridades, amando quem os governa, como um apoio e uma esperança de
tranquilidade e de paz.
Substituiremos o classicismo, assim como todo o estudo da história
antiga, que apresenta mais maus exemplos do que bons, pelo estudo do programa do
futuro.Riscaremos da memória dos homens todos os fatos dos séculos passados que
não forem agradáveis, somente conservando dentre eles os que pintem os erros dos
governos cristãos(2). A vida prática, a ordem social natural, as relações dos
homens entre si, a obrigação de evitar os maus exemplos egoístas, que espalham a
semente do mal e outras questões semelhantes de caráter pedagógico ficarão no
primeiro plano do programa de ensino, diferente para cada profissão e que não
generalizará o ensino sob pretexto algum.Esse modo de encarar a questão tem uma
importância especial.
Cada classe social deve ser educada conforme o destino e a tarefa que
lhes são próprias(3). Os gênios acidentais sempre souberam e sempre saberão
infiltrar-se nas outras classes; porém deixar penetrar em classes estranhas
genrte sem valor, permitindo-lhe tomar os lugares que pertencem a essas classes
pelo nascimento e pela profissão, por causa desses casos excepcionais, é
rematada loucura. Sabeis bem como tudo isto acabou para os cristãos, que
consentiram em tão berrante monstruosidade.
Para que o governo tenha o lugar que lhe compete nos corações e nos
espíritos de seus súditos,é necessário, enquanto durar, ensinar na todo o povo,
as escolas e na praça pública, qual qual a sua importância, quais os seus
deveres e como sua atividade produz o bem do povo.
Aboliremos todo ensino livre(4).Os estudantes terão o direito de se
reunirem a seus pais, como em clubes, nos estabelecimentos escolares: durante
essas reuniões, nos dias de festa, os professores farão conferências, na
aparência livres, sobre as relações dos homens entre si, sobre as leis da
imitação, sobre as desgraças provocadas pela concorrência ilimitada, enfim
sobrer a filosofia das novas teorias, ainda ignoradas pelo mundo.Faremos dessas
teorias um dogma e dele nos serviremos para conduzir os homens à nossa fé.
Quando eu tiver terminado a exposição de nosso programa de ação no presente e no
futuro, dir-vos-ei quais as bases dessas teorias.
Em uma palavra, sabendo pela experiência de muitos séculos que os
homens vivem e se dirigem pelas idéias, que essas idéias somente sãao inculcadas
aos homens pela educação, ministrada com êxito igual em todas as idades por
processos diferentes, bem entendido, absorveremos e adotaremos, em nosso
proveito, os derradeiros clarões da independência de pensamento, que de há muito
já dirigimos para as matérias e idéias de que carecemos.O sistema de repressão
do pensamento já está em vigor no método denominado ensino pela imagem, que deve
transformar os cristãos em animais dóceis, que não pensam e esperam a
representação das cousas e imagens, a fim de compreendê-las...(5). Na França, um
de nossos melhores agentes, Burgeois, já proclamou o novo programa de educação
pela imagem.(6).
_______________Notas e comentários_______________
(1) Vimos no Brasil, como exemplo, a Universidade do Distrito Federal, fundada para fins dissolventes e judaicos. Seus mentores e professores foram preparados judaicamente no estrangeiro, a fim de imporem à mocidade carioca a orientação que lhes traçaram seus mestres. O fenômeno se tem repetido por toda a parte. Em S. Paulo, o judeu Roberto Simonsen, magnata dos grandes negócios de café, inaugura e orienta a Escola Livre de Sociologia e Política, onde vai instilando o sutil e perfumado veneno de suas teorias. V. "Diário de S. Paulo", 15 de abril de 1936.
(2) A história com esse sentido mentiroso, falso e caluniador já vem sendo de longa data feita pelo judeu, que quer apagar a memória da experiência e dos feitos dos povos cristãos. Seu ideal é transformá-los em gado, e gado não tem história... "Substituiremos o classicismo", dizem os "Protocolos". Por que? Responde claramente o judeu Pierre Paraf, em "Israel", 1931, pág. 162: "O classicismo marca evidente regresso à tradição católica".
(3) Criação de compartimentos estanques e limitação da inteligência pela particularização.
(4) O contrário do que pregam hoje. Ainda acima se citou uma escola livre do judeu Simonsen...É o cúmulo!...
(5) Todo o sistema de educação é hoje conduzido no sentido prescrito nos "Protocolos". Os olhos, os ouvidos e as mãos aprendem maquinalmente, anulando-se pouco a pouco o trabalho do cérebro. O judeu Benjamin Cremieux ataca e critica isso no seu livro "Inquiétude et reconstruction". Há judeus com alguma consciência.
(6) Nas traduções alemã (pág. 121), americana (pág. 56), polonesa e russa de 1920, aparece o nome de Bourgeois. Na Inglesa (pág. 63), está Bouscy. A verdadeira leitura, segundo os comentários do Monsenhor Jouin, é mesmo Bourgeois. "Os Protocolos", na verdade, referem-se a Léon Bourgeois, Presidente do Senado Francês e da Liga das nações, Ministro da Instrução Pública no Gabinete Brisson, em 1898, grande propugnador de iniciativas pedagógicas e do ensino leigo.
Sua
ação pública combina com as finalidades dos "Protocolos".
CAPÍTULO XVII
Resumo. - O foro. A influência dos padres cristãos.A liberdade de consciência.
O rei dos judeus, patriarca e papa.Meios de luta contra a Igreja atual.
Problemas da imprensa contemporânea.Organização da polícia.
A polícia voluntária.A espionagem pelo modelo da sociedade judaica.Os abusos do poder.
O FORO cria
homens frios, cruéis, cabeçudos, sem princípios, que em todos os momentos, se
colocam num terreno impessoal, puramente legal.Estão habituados a tudo empregar
no interesse da defesa de seus clientes e não para o bem da sociedade.Geralmente
, não recusam causa alguma, procurando obter absolvições a todo o preço,
recorrendo às sutilezas da jurisprudência: assim, desmoralizam os tribunais.
Permitindo essa profissão dentro de limites estritos, faremos de seus membros,
para evitar aquele mal, funcionários executivos.Os advogados serão privados,
assim como os juízes, do direito de comunicar com os demandistas; receberão as
causas no tribunal, analisá-las-ão conforme os pareceres e os documentos dos
autos, defenderão os clientes depois de seu interrogatório pelo tribunal, uma
vez esclarecidos os fatos, e receberão honorários independentemente da qualidade
do processo.Deste modo, teremos uma defesa honesta e imparcial, guiada não pelo
interesse, mas pela convicção. Isto suprimirá, entre outras cousas, a atual
corrupção dos assessores, que não consentirão mais em dar ganho de causa somente
a quem paga.
Já tomamos as providências para desacreditar a classe dos padres
cristãos, desorganizando, assim, sua missão, que, atualmente, poderia
atrapalhar-nos bastante. Sua influência sobre os povos mingua dia a dia. Por
toda a aprte foi proclamada a liberdade de consciência.Por conseguinte, somente
um número de anos nos separa ainda da completa ruína da religião cristã;
acabaremos mais facilmente ainda com as outras religiões, porém ainda é muito
cedo para falar disso.Poremos o clericalismo e os clericais num âmbito tão
estreito que sua influência será nula em comparação à que outrora tiveram.
Quando chegar o momento de destruir definitivamente a corte papal, o
dedo de uma mão invisível apontá-la-á aos poos. Mas, quando os povos se lançarem
sobre ela, nós apareceremos como seus defensores, a fim de não permitir o
derramamento de sangue. Com essa manobra, penetraremos no seio da praça e dela
só sairemos quando a tivermos completamente arruinado (1).
O rei dos judeus será o verdadeiro papa do universo, o patriarca da
Igreja Internacional.
Mas, enquanto não tivermos educado a mocidade nas novas crenças de
transição, depois na nossa,não tocaremos abertamente nas Igrejas existentes, sim
lutaremos contra elas pela crítica, excitando as dissensões.
Em geral, nossa imprensa contemporânea desvendará os negócios do
Estado, as religiões, a incapacidade dos cristãos e tudo isso em os termos mais
desaforados, a fim de desmoralizar de todas as maneiras , como só a nossa raça
genial sabe fazê-lo.(2)
Nosso regime será a apologia do reinado de Vichnú, que é seu símbolo,
segurando cada uma de nossas cem mãos uma manivela da máquina social.Veremos
tudo sem auxílio da polícia oficial, que, como nós a preparamos para os
cristãos, impede hoje os governos de ver.No nosso programa, um terço dos súditos
vigiará os outros por sentimento de dever, para servir voluntariamente ao
Estado(3). Então, não será vergonhoso ser delator e espião; pelo contrário, será
louvável; mas as delações infundadas serão cruelmente punidas, a fim de que não
se abuse desse direito.
Nossos agentes serão escolhidos na alta sociedade, como também nas
classes baixas, no seio da classe administrativa que se diverte, entre os
editores, impressores, livreiros, caixeiros, operários, cocheiros e lacaios,
etc...
Essa polícia, desprovida de direitos, não autorizada a agir por si,
por conseguinte sem poderes, somente fará testemunhar e denunciar(4); a
verificação de seus informes e as prisões mesmo serão executadas pelo corpo dos
gendarmes e pela polícia municipal.Aquele que não tiver apresentado seu
relatório sobre o que viu e ouviu em matéria de questões políticas será
considerado culpado de fraude e cumplicidade, como se estivesse provado que
houvesse cometido esses dois crimes.
Assim como hoje nossos irmãos são obrigados, sob sua própria
responsabilidade, a denunciar à sua comunidade nossos renegados ou as pessoas
que empreendam qualquer coisa contrária à nossa comunidade: assim, no nosso
reino universal, será obrigatório para todos os nossos súditos servir, desta
forma, o Estado.
Tal organização destruirá os abusos da força, da corrupção, tudo o que
nossos conselhos e nossas teorias dos direitos sobrehumanos introduziram nos
hábitos dos cristãos... Mas, como teríamos obtido de outro modo o crescimento
das cas causas de desordem na sua administração? Por que outros meios?... Um dos
mais importantes desses meios são os agentes encarregados de restabelecer a
ordem. A estes será deixada a possibilidade de fazer ver e desenvolver seus maus
instintos, inclinações e caprichos, abusando de seu poder, aceitando, enfim,
gorjetas.
CAPÍTULO XVIII
Resumo.- Medidas de segurança. Vigilância dos conspiradores.
Uma guarda aparente é a ruína do poder. A guarda do rei dos judeus.
O prestígio místico do poder. Prisão à primeira suspeita.
QUANDO nos
for necessário reforçar as medidas de proteção policial, que arruínam tão
rapidamente o prestígio do poder, simularemos desordens, manifestações de
descontentamento expressas por bons oradores. Juntar-se-ão a eles pessoas que
alimentem os mesmos sentimentos.Isto nos servirá de pretexto para autorizar
buscas e vigilâncias, cujos agentes serão os servidores que tivermos no seio da
polícia dos cristãos.
Como a maioria dos conspiradores trabalha por amor à arte, por amor
do palavrório, não os incomodaremos antes que obrem de qualquer maneira;
contentar-nos-emos em introduzir no seu meio elementos de vigilância...É preciso
não esquecer que o prestígio do poder decresce, se somente descobre
conspirações contra ele próprio: isto implica a confissão de sua impotência ou,
o que é pior, da injustiça de sua própria causa(1).
Sabeis que destruímos o prestígio das pessoas reinantes dos cristãos
pelos frequentes atentados organizados por nossos agentes, carneiros cegos de
nosso rebanho(2); é fácil, por meio de algumas frases liberais, impelir ao
crime, desde que tenha uma cor política. Forçaremos os governantes a reconhecer
sua impotência por medidas de segurança claras que tomarão e, assim,
arruinaremos o prestígio do poder.
Ao contrário, nosso governo será guardado por uma guarda quase
imperceptível, porque não admitiremos, nem por pensamento, que possa existir
contra ele uma facção contra a qual não esteja em estado de lutar e seja
obrigado a se esconder(3).
Se admitíssemos esse pensamento, como o faziam e ainda fazem os
cristãos, assinaríamos uma sentença de morte; senão a do soberano mesmo, pelo
menos o de sua dinastia em futuro próximo,
Segundo as aparências severamente observadas, nosso governo só usará
de seu poder para o bem, nunca para suas vantagens pessoais ou dinásticas. Por
isso, observando esse decoro, seu poder será respeitado e salvaguardado por seus
próprios súditos. Adorá-lo-ão com a idéia de que cada cidadão dele depende,
porque dele dependerá a ordem social...
Guardar o rei abertamente é reconhecer a fraqueza da organização governamental.
Nosso rei, quando estiver no meio de seu povo, estará sempre rodeado por
uma multidão de homens e mulheres que serão tomados como curiosos e ocuparão os
lugares mais próximos a ele(4), como por acaso, os quais conterão as fileiras
dos outros, fazendo respeitar a ordem.Isso será um exemplo de moderação. Se
houver no povo um solicitador que procure apresentar uma súplica, abrindo
passagem através dos grupos, as primeiras fileiras devem aceitar essa súplica e
entregá-la ao rei aos olhos do suplicante, a fim de que todos saibam que o que
se apresenta chega ao seu destino e que há, por conseguinte, um controle do
próprio rei. A auréola do poder exige que o povo possa dizer:" Se o rei
soubesse" ou " Se o rei souber" (5).
Com a instituição da guarda oficial desaparece o prestígio místico do
poder; todo homem dotado de certa audácia julga-se dono desse poder, o faccioso
conhece sua força e espreita a ocasião de cometer um atentado contra esse poder.
Pregamos outra coisa aos cristãos e vimos aonde tem conduzido as medidas abertas
de segurança!
Prenderemos os criminosos à primeira suspeita mais ou menos fundada: o
receio de cometer um erro não pode ser uma razão para permitir a escápula aos
indivíduos suspeitos de delito ou crime político, para os quais seremos
verdadeiramente sem piedade. Se se pode ainda, forçando um pouco ao sentido das
coisas, admitir o exame dos motivos nos crimes comuns, não há desculpa para as
pessoas que se ocupem com questões que ninguém, salvo o governo, pode
compreender.
Mesmo todos os governos não são capazes de compreender a verdadeira
política.
CAPÍTULO XIX
Resumo.- O
direito de apresentar súplicas e projetos.
As facções. Os crimes políticos julgados nos tribunais. A propaganda dos crimes
políticos.
SE NÃO
admitimos que cada um se ocupe de política diretamente, estimularemos, em
compensação, todo relatório e toda petição que solicite do governo medidas a bem
do povo: isso nos permitirá ver os erros e fantasias de nossos súditos, aos
quais responderemos pela execução do projeto em questão ou por uma recusa
sensata, que demonstrará a pouca inteligência de seu autor.
As facções não passam dum cachorrinho latindo contra um elefante. Para
um governo bem organizado, não do ponto de vista policial, mas social, o
cãozinho ladra contra o elefante, porque não conhece seu lugar nem seu valor.
Basta demonstrar por um bom exemplo (1) a importância de um e de outro para que
os cãezinhos deixem de latir e se ponham a festejar com a cauda logo que avistem
o elefante.
Para tirar o prestígio da bravura ao crime político, nós o poremos no
mesmo banco dos réus do roubo, do homicídio e de todos os crimes abomináveis e
vis.Então, a opinião pública confundirá, no seu modo de pensar, essa categoria
de crimes com a ignomínia de todos os outros, cobrindo-a com o mesmo
desprezo.Nós nos propusemos, e espero que tenhamos alcançado isso, impedir os
cristãos de combater as facções políticas dessa maneira(2).
Com esse fim, pela imprensa, nos discursos públicos, nos manuais de
história, fizemos a propaganda do martírio, na aparência aceito pelos facciosos
para o bem comum. Essa propaganda aumentou os contingentes dos liberais e atraiu
milhares de cristãos ao nosso rebanho.
_____Notas e Comentários_____
(1)A força,
a violência, a mão de ferro, imposta por esse poder oculto que os ingleses
denominam hidde hand, a mão secreta...
(2) Entretanto, hoje, o judaísmo, através de sua imprensa, no mundo inteiro
prestigia o crime político e faz campanha em favor dos criminosos políticos. Não
esquecer o clamor em torno de Sacco e Vanzetti, a propaganda contra a condenação
dos assasinos comunistas das Astúrias, o barulho que se fez no Brasil em pról da
pequena aventureira judia Geny Gleizer. Toda essa encenação combina
perfeitamente com os Protocolos.
Nas antigas sociedades cristãs, o crime político era abominável, sobretudo o
regicídio. Foi o espírito judaico que transformou a opinião cristã, a fim de
poder agir à vontade contra o trono e o altar.
CAPÍTULO XX
Resumo.- O programa financeiro. O imposto progressivo. Percepção progressiva em selos. Caixa de fundos em valores-papel e estagnação do dinheiro. Tribunal de contas. Abolição da representação. Estagnação dos capitais. Emissão de dinheiro. O câmbio do ouro. O câmbio do custo do trabalho. O orçamento. Os empréstimos do Estado. A série de títulos ao juro de 1%. As ações industriais. Os governantes dos cristãos: os favoritos; os agentes dos franco-maçons.
FALAREMOS agora sobre o programa financeiro que reservei para o fim de meu relatório como o ponto mais difícil, culminante e decisivo de nossos planos. Abordando-o, lembrar-vos-ei que já vos disse, em forma de alusão, que a soma de nossos atos se resume em uma questão de cifras (1).
Quando nosso reinado chegar, nosso governo absoluto evitará, para sua própria
defesa, sobrecarregar muito as massas populares de impostos, não esquecendo seu
papel de pai e protetor. Mas, como a organização governamental custa caro, é
preciso, entretanto, obter os meios necessários para isso.Por isso devemos
preparar cuidadosamente o equilíbrio financeiro.
No nosso governo, o rei possuirá a ficção legal da propriedade legal
de tudo o que houver no Estado, o que é fácil de realizar; poderá, portanto,
recorrer ao confisco legal de todas as somas em dinheiro que julgar necessárias
para regular a circulação de capitais no Estado(2). Vê-se por aí que a taxação
deve consistir principalmente num imposto progressivo sobre a propriedade. Desse
modo, os impostos serão percebidos, sem agravo e sem ruína, numa proporção de
percentagem relativa à posse. Os ricos devem compreender que seu dever é por uma
parte de seu supérfluo à disposição do Estado, porque este lhes garante a
segurança do resto e o direito de um ganho honesto, digo honesto, porque o
controle da propriedade acabará com toda a pilhagem legal.
Essa reforma social deve vir de cima, porque seu tempo chegou e é
necessário como um penhor de paz. O imposto sobre os pobres é uma semente de
revolução e é prejudicial ao Estado, que perde grande lucro correndo atrás de
pequenos proveitos(3). Independentemente disso, o imposto sobre os capitalistas
diminuirá o crescimento das riquezas das pessoas privadas, em cujas mãos nós a
concentramos atualmente para contrabalançar a força governamental dos cristãos,
isto é, as finanças do Estado.
Um imposto progressivo dará muito mais forte renda do que o imposto
proporcional de hoje, que só nos é útil para excitar agitações e
descontentamentos entre os cristãos (4).
A força sobre que nosso rei se apoiará será o equilíbrio e a
garantia de paz. É necessário que os capitalistas sacrifiquem pequena parte de
seus rendimentos para assegurar o funcionamento da máquina governamental. As
necessidades do Estado devem ser pagas por aqueles a quem suas riquezas permitam
fazer isso sem sacrifício (5).
Tal medida destruirá o ódio do pobre contra o rico, no qual aquele
verá uma força financeira útil ao Estado, sustentáculo da paz e da prosperidade,
pois que é o rico quem provê aos recursos necessários para a obtenção desses
bens. Para que os pagadores das classes inteligentes não se entristeçam
demasiado com esses novos pagamentos, ser-lhes-ão entregues prestações de contas
do destino dessas quantias, excetuando-se, bem entendido, as somas que forem
aplicadas às necessidades do trono e das instituições administrativas.
A pessoa reinante não possuirá propriedade pessoal, porque tudo o
que exista no Estado é dela, senão uma coisa contradiria a outra: os recursos
pessoais anulariam o direito de propriedade sobre as posses de todos.Os parentes
da pessoa reinante, exceto seus herdeiros, que são igualmente mantidos à custa
do Estado, devem se colocar nas fileiras dos servidores do Estado ou trabalhar
para adquirir o direito de propriedade: o privilégio de pertencer à família real
não deve servir de pretexto para pilhar o Tesouro.
A compra duma propriedade, a aceitação duma herança serão taxadas
com um imposto de selo progressivo. A transmissão duma propriedade em dinheiro
ou de outra forma, não declarada nesse imposto de selo, necessariamente nominal,
será gravada com uma taxa de tanto por cento por conta do antigo proprietário,
da data da transferência até o dia em que a fraude for descoberta.Os títulos de
transferência deverão ser apresentados todas as semanas ao Tesouro local, com a
designação do nome próprio, do de família e do domicílio do antigo e do novo
proprietários. Esse registro só será obrigatório a partir duma quantia fixa que
exceda os preços comuns de compra e venda do necessário, sendo os outros
passíveis unicamente dum imposto em selo bastante mínimo, para cada unidade.
Calculai quanto esses impostos farão exceder a nossa renda sobre a
dos Estados cristãos. A caixa de fundos do Estado deverá conter certo capital de
reserva, devendo tudo o que exceder a esse capital ser posto em
circulação.Organizar-se-ão com essas reservas públicas. A iniciativa desses
trabalhos resultando dos recursos do Estado ligará fortemente a classe operária
aos interesses do Estado e às pessoas reinantes. Parte dessas somas será
atribuída a prêmios para invenções e à produção.
De modo algum é preciso, fora das somas fixadas e largamente
contadas, reter, mesmo que seja uma simples unidade, nas caixas do Estado,
porque o dinheiro é feito para circular e toda a estagnação de dinheiro tem
perniciosa repercussão sobre o funcionamento do mecanismo do Estado, cujas
engrenagens ele deve azeitar: a falta de óleo pode parar a marcha regular da
máquina (6).
A substituição duma parte do dinheiro por valores em papel
justamente produziu essa estagnação. As consequências de tal fato já são
suficientemente sensíveis.
Teremos também um Tribunal de Contas e o governante encontrará em
todo o tempo nele uma prestação completa de contas, com as receitas e despesas
do Estado, excetuando-se as contas do mês ainda não terminado e do mês anterior
ainda não entregue.
O único indivíduo que não tem interesse em pilhar as caixas do
Estado é seu proprietário, o governante (8). Por isso, seu controle tornará
impossíveis os prejuízos e os desperdícios. A representação, que toma precioso
tempo ao governo com as recepções exigidas pela etiqueta, será suprimida, a fim
de que ele tenha tempo de controlar e de refletir. Seu poder não ficará mais à
mercê dos favoritos que rodeiam o trono para lhe dar brilho e pompa, porém que
não defendem os interesses do Estado e sim os próprios.
As crises econômicas tem sido produzidas por nós entre os cristãos,
com o único fim de retirar dinheiro de circulação.Capitais enormes ficaram
estagnados, retirando dinheiro dos Estados, que foram obrigados a recorrer a
esses mesmos capitais, a fim de ter dinheiro. Esses empréstimos sobrecarregaram
as finanças dos Estados com o pagamento de juros, escravizando-os ao capital
(9). A concentração da indústria nas mãos dos capitalistas que mataram a pequena
indústria, absorveu todas as forças do povo, e, ao mesmo tempo, as do Estado...
(10).
A atual emissão de dinheiro em geral não corresponde à cifra do
consumo por cabeça, e, por conseguinte, não pode satisfazer todas as
necessidades dos trabalhadores. A emissão de dinheiro deve estar em relação com
o crescimento da população, no qual devem ser computadas as crianças, porque
consomem e gastam desde que nascem (11).
A revisão da cunhagem das moedas é uma questão essencial para o
mundo inteiro. Sabeis que o câmbio ouro foi pernicioso para os Estados que o
adotaram, porque não pode satisfazer o consumo de dinheiro, tanto mais que
retiramos da circulação a maior quantidade de ouro possível. (12).
Devemos criar uma moeda baseada sobre o trabalho, seja de papel ou
de madeira. Faremos uma emissão de dinheiro de acordo com as necessidades
normais de cada súdito, aumentando-a conforme os nascimentos e as mortes.
Cada departamento, cada distrito terá suas estatísticas para esse
efeito. A fim de que não haja demora na entrega de dinheiro para as necessidades
do Estado, as quantias e as datas de sua entrega serão fixadas por um decreto do
governo. Assim, será destruído o protetorado do ministério das Finanças, que não
poderá favorecer uma região em detrimento de outras.
Apresentaremos essas reformas que projetamos fazer de modo a não
alarmar ninguém. Mostraremos a necessidade das reformas em consequência do caos
a que chegaram as desordens financeiras dos cristãos.A primeira desordem,
diremos, consistiu em decretar um simples orçamento que cresce todos os anos
pela seguinte razão: vai-se com esse orçamento até o meio do ano; depois
pedem-se créditos suplementares que se gastam em três meses; depois novos
créditos suplementares, e tudo acaba por uma liquidação. E, como o orçamento do
ano seguinte é calcado sobre o total do orçamento geral, a diferença anual
normal é de 50% e o orçamento anual triplica de dez em dez anos. Graças a tais
processos, aceitos pelo descuido dos Estados Cristãos, suas caixas estão sempre
vazias. Os empréstimos que vieram em consequência devoraram os restos e levaram
todas as nações a bancarrota.
Todo empréstimo demonstra fraqueza do Estado e incompreensão dos
direitos do Estado. Os empréstimos, como a espada de Dâmocles, estão suspensos
sobre a cabeça dos governantes que, em lugar de tomar aquilo de que necessitavam
aos seus súditos por meio dum imposto temporário, estendem a mão, pedindo esmola
aos nossos banqueiros. Os empréstimos externos são sanguessugas que, em caso
algum, se podem arrancar do corpo do Estado, salvo se o largarem por si ou se
ele as extirpar radicalmente. Mas os Estados cristãos não os arrancam e
continuam a por outros, embora tenham de perecer com essa sangria
voluntária.(14)
Na realidade, o que é o empréstimo senão isso, sobretudo o
empréstimo externo? O empréstimo é uma emissão de letras de câmbio do governo,
contendo uma obrigação a certa taxa de juros, proporcional ao total do capital
empregado. Se o empréstimo for taxado em 5%, em vinte anos o Estado terá pago,
sem utilidade alguma, tanto de juros quanto o capital, em quarenta anos o dobro
da dívida, em sessenta o triplo e a dívida sempre por pagar.
Vê-se assim, que, sob a forma de imposto individual, o Estado toma os
últimos centavos dos pobres contribuintes para pagar aos ricos estrangeiros, aos
quais tomou dinheiro emprestado, ao invés de ajuntar suas riquezas para prover
suas necessidades, sem o peso dos juros.
Enquanto os empréstimos foram internos, os cristãos somente
transferiam o dinheiro do bolso dos pobres para o dos ricos. Mas, quando nós
compramos as pessoas necessárias para transportar os empréstimos para o
estrangeiro, todas as riquezas dos Estados passaram para nossas caixas e todos
os cristãos começaram a pagar um tributo de sujeição. Se a leviandade dos
governos cristãos, no que concerne aos negócios de Estado, se a corrupção dos
ministros ou a falta de inteligência financeira dos outros governantes
sobrecarregaram seus países de dívidas que não podem re-embolsar, é preciso que
saibais que isso nos custou muito dinheiro e esforço!...
Não permitiremos a estagnação do dinheiro. Por isso, não consentiremos
que haja apólices do Estado, excetuando-se uma série a 1%, a fim de que os juros
não entreguem a força do Estado à sucção das sanguessugas. O direito de emitir
títulos ficará unicamente reservado às companhias industriais, que não farão
grande sacrifício, pagando juros com seus lucros, enquanto que o Estado não
retira do dinheiro que toma emprestado o menor lucro, pois que o gasta e não
realiza com ele operações frutuosas.(16)
As ações industriais serão adquiridas pelo próprio governo, que, de
tributário de impostos, como é agora, se transformará em emprestador por
cálculo. Tal medida fará cessar a estagnação de dinheiro, o parasitismo e a
imprensa, que nos eram úteis quando os cristãos viviam independentes, mas que
são indesejáveis no nosso regime.
Como é evidente a falta de reflexão puramente animal dos cérebros
cristãos! Eles nos pediam dinheiro emprestado com juros, sem refletir que
precisariam tomar esse mesmo dinheiro, acrescido de juros, nas arcas do Estado,
para nos pagar! Que de mais simples do que ir buscar o dinheiro de que
precisavam no bolso dos contribuintes?
Isso prova a superioridade geral de nosso espírito, que soube
apresentar-lhes a questão dos empréstimos de tal forma que nela somente viram
vantagens para eles(17).
Os cálculos que apresentamos, esclarecidos, quando for oportuno, pela
luz das experiências seculares, cuja matéria nos foi fornecida pelos Estados
cristãos, distinguir-se-ão por sua clareza e segurança, mostrando a todos,
evidentemente, a utilidade de nossas inovações. Acabarão com os abusos, graças
aos quais temos os cristãos em nosso poder, mas sem admití-los no nosso
reino(18).
Estabeleceremos tão bem nosso sistema de contas que, nem o governante,
nem o mais ínfimo funcionário poderão desviar a menor soma de seu destino sem
que isso seja notado. Também não lhe poderão dar outro destino fora do indicado,
de uma vez por todas, dentro de nosso plano de ação.
Não é possível governar sem um plano definido. Os próprios heróis que
seguem um rumo certo, porém sem reservas determinadas, perecem a meio caminho.
Os chefes cristãos, a quem outrora aconselhamos que se distraíssem dos cuidados
do Estado com recepções representativas, com o protocolo dos divertimentos, não
passavam de biombos de nosso governo oculto. As prestações de contas dos
favoritos que os substituíam à frente dos negócios públicos eram feitas para
eles pelos nossos agentes e satisfaziam todas as vezes os espíritos
clarividentes com as promessas de futuras melhoras e economias... Que
economias?...Novos empréstimos?...Poderiam perguntar isso e não perguntavam
aqueles que liam nossas prestações de contas e nossos projetos...Sabeis a que
ponto os levou esse pouco caso, a que desordem financeira chegaram, a despeito
da admirável atividade de seus povos(19).
_______________Notas e comentários_______________
(1)Na
opinião dum técnico, Jules Sevérin, Secretário do Congresso Monetário
Internacional, no seu trabalho "La tyrannie de l'or et les juifs qui
l'accaparent", o domínio judaico sobre o ouro é que lhe dá a força para
conquistar o mundo. De longa data, através dos centenários, os judeus vinham
amontoando o ouro; mas o grande açambarcamento do precioso metal data, em
verdade, de 1816, logo após a queda de Napoleão, quando o judeu Lord
Liverpool propõe ao Parlamento Britânico e consegue que seja aprovada a lei do
padrão-ouro para as dívidas internacionais. Depois disso, Jules Sevérin
estuda minunciosamente como, através da política monetária judaico-britânica e
das lições dos economistas alugados a Israel, o ouro subiu de valor e serviu ao
judaísmo para predominar mundialmente. Citemos um trecho do livro que
elucida o caso: "O câmbio das moedas foi transferido para a bolsa de Londres
(depois de 1873) e lá variou de nação a nação e de dia a dia. Logo, a Inglaterra
conseguiu a adesão da Holanda e dos Estados Unidos ao padrão-ouro único para as
dívidas internacionais. Em 1878, Léon Say, na renovação da convenção monetária
com a Itália, a Suíça, a Bélgica e a Grécia, proibia a cunhagem em prata,
portanto, a circulação, para o pagamento a potências estrangeiras.Sendo a prata
recusada por oito grandes nações, foi por água abaixo; e as nações que só tinham
prata viram suas dívidas dobradas, triplicadas e quadruplicadas, conforme a
moeda baixava ou se esgotava. Mas, como sempre valia nos países onde era
cunhada, servia para comprar ouro, pelo mesmo preço, o duplo ou o triplo de
mercadorias, as quais, revendidas em ouro às grandes nações, edificaram primeiro
as grandes potências mundiais e, finalmente, provocaram baixas de preços
formidáveis a todas em todas as potências. A prata baixa, diziam; mas a prata
não baixara. O ouro só é, que muito procurado e açambarcado, subia. Os Index
Numbers do sr. Shauerbeck, de Londres, demonstravam que a prata continuava ao
par com as mercadorias. E era o ouro que subia, conforme confessava a Gold
and Silver Commission..."
(2) É o que os reis Lenin e Stalin, pseudônimos da tribo judaica
Kaganovitch, isto é, os filhos de Cohen, têm feito na Rússia infeliz...
(3) Por isso os paus mandados do judaísmo e da maçonaria, às vezes
inconscientemente, no legislativo e no executivo, não fazem outra coisa senão
aumentar impostos. Essa tem sido a regra geral dos pecos financistas liberais.
Vê-se aqui a quem aproveita.
(4) Confere e concorda em gênero, número e caso...
(5) Assim era no Estado Corporativo Cristão; assim é no Estado Corporativo
Moderno. Os judeus, entretanto, combateram aquele e combatem este...
(6) Todavia, todo o trabalho dos economistas e financistas inspirados por Israel
é contrariar essa regra tão sábia. Todos os pretextos são bons para diminuir o
numerário em circulação e, às vezes, como no Brasil, o diminuem de tal forma que
o dinheiro falso se derrama no país e corre normalmente, tal a falta de troco no
interior...
(7) Refere-se à imobilização de somas imensas em apólices e títulos de renda,
que enchem os cofres dos bancos e não passam de capitais estagnados e
parasitários. Vá alguém lembrar-se de aventar a troca dessa papelada que rende
juros por dinheiro corrente e os banqueiros, os economistas, os financistas
porão mãos à cabeça. Que enormidade! É com esses e outros preconceitos que vão
fazendo, contra os povos, o joguinho de Israel...
(8)V. Antonio Sardinha, "Ao ritmo da ampulheta": é esse o conceito que o grande
sociólogo lusitano faz do rei cristão: o pastor que cuida bem do seu rebanho. A
voz do povo reconhecia isso quando pedia socorro: "Aquí d'El-Rei ! ". O Rei era
o protetor nato da sua grei. Por isso o judaísmo destruiu os reis. Mas quer
impor um dia o Rei de Israel e a esse dá o que tirou ao Rei cristão. Está
conforme...
(9) Calixto de Wolski, "La Russie Juive", edição de Albert Savine, Paris, 1887.
Nesse formidável e documentadíssimo livro sobre os judeus, publicado quase vinte
anos antes dos "Protocolos", lê-se isto à pág. 25: "A Europa está enfeudada ao
domínio de Israel. O judeu gravou todos os Estados com uma nova hipoteca que
eles jamais poderão pagar com suas rendas(!). O domínio universal que tantos
conquistadores sonharam está nas mãos dos judeus. O Deus da Judéia cumpriu a
palavra dada aos profetas. Jerusalém impôs tributo aos Impérios. A melhor parte
da renda pública de todos os Estado, o produto mais direto do trabalho de todos
passa para a bolsa dos judeus sob o nome de juros da dívida nacional."
Leia-se o livro "Brasil - Colônia de banqueiros", do comentador destas
notas, e se verá como esse quadro é verdadeiro em relação ao nosso pobre país.
(10) Como os "Protocolos" previram essa concentração industrial verificada por
todos os especialistas modernos no assunto. Dom de adivinhação ou plano bem
elaborado?... O leitor escolha a solução que melhor lhe convier...
(11) No Brasil, por exemplo: três milhões de contos para quarenta e dois milhões
de habitantes. A questão foi estudada em "Brasil - Colônia de banqueiros". O
mundo inteiro sofre da falta de circulação de dinheiro, enquanto que os grandes
bancos de Nova York, Paris, Londres e Amsterdam estão abarrotados de ouro. E o
ouro, como não tem o que fazer, viaja...
(12) É o que acabou de citar acima Jules Sevérin.
(13) O que aí se pinta é ou não o que se passa na realidade? Que hidde hand, que
mão secreta, que mão oculta manobra tudo isso? (**época da crise mundial**)
(14) É a maior crítica feita ao delírio dos empréstimos com que o judaísmo
envenenou as nações. Partindo de quem parte, devemos aceitá-la. Pelos
empréstimos, realizados através dos bancos judaicos, - como escrevia
Dostoiewski, membro da loja maçônica "Luiz Sinarro", segundo o "Boletim del Gran
Oriente Español", de 10 de outubro de 1912, os judeus "são agora donos de tudo,
na Europa, da instrução, da civilização, do socialismo, sobretudo do socialismo,
por meio do qual arrancarão o cristianismo e a civilização."
Quem diz empréstimo diz escravização.
(15) Vide "Brasil - Colônia de banqueiros"
(16) Entretanto, todos os financistas atualmente inspirados por Israel dizem o
contrário e fomentam a corrida às emissões de apólices até com sorteios,
transformadas em verdadeiras loterias, como as de vários Estados do Brasil. Os
estadistas goyim tem muito talento...
(17) Por isso diz o código de leis judaicas "Schulan Aruch", no Iore-dea,
159,1, tirado do tratado "Baka Metzio", do Talmud, 70: "É proibido emprestar
dinheiro a um judeu com juros pesado, mas é permitido emprestar dinheiro a um
akum ou a um judeu convertido em akum, exigindo juros de usura. Porque a
Escritura diz: ajudarás o teu irmão a viver. Mas o akum não é teu irmão."
O que é o akum? É o gentio, o impuro, o goi, o cristão. Akum é a
abreviação das palavras hebraicas: aboda Kohabin umazzaliot, isto é, o
adorador dos astros, o infiel. Conforme diz o Rabino Kalisch, "Commentáires au
Schoulan Arouch". O cristão é chamado de várias formas pelos judeus: goi
e o plural goyim, cuja significação já vimos; akum, que acabamos
de ver; abodazara, como escrevia o célebre rabino Maimônedes, isto é, os
pagãos; minim, segundo o rabino talmudista Meir, que quer dizer os
heréticos; nochri, os nazarenos, conforme o tratado "Aboda Zara", sobre
as religiões estrangeiras, 6,a . kutim, ou samaritanos; enfim, amme
haaretz koalam ou itan kaaretz, a turba, a plebe, a gente da terra...
(18) Naturalmente. Porque a nação judaica é distinta das outras. "Por cima das
fronteiras - afirmou o judeu Goldman, um dos organizadores do último Congresso
Judaico Universal - nós formamos uma única nação". O judeu Luiz D. Brandeis,
membro da Suprema Corte de Justiça dos Estados Unidos, escreve: "Reconheçamos
que, nós, judeus, somos uma nação distinta, da qual cada judeu é necessariamente
membro, sejam quais forem seus países de origem, sua posição ou sua crença.". Na
"Jewish Cronicle" ("Crônica judaica") de 8 de outubro de 1911, se lê este
pedacinho de ouro: "Os judeus que pretendem ser ingleses, franceses ou
americanos patriotas e bons judeus não passam de mentiras vivas. O patriotismo
inglês, francês ou americano do judeu é um simples disfarce que adota para
agradar aos habitantes do país". No "Jewish World" ("O Mundo judaico"), de 22 de
outubro de 1915, este outro: "Ninguém se lembraria de pretender que o filho de
um japonês ou dum hindú seja inglês só porque nasceu na Inglaterra; o mesmo
raciocínio se aplica aos judeus."Ainda outro artigo no mesmo jornal judaico de
14 de dezembro de 1922: "O judeu continua judeu mesmo mudando de religião; um
cristão que se convertesse à religião judaica não se tornaria judeu, porque a
qualidade de judeu não depende da religião, mas da raça e um judeu
livre-pensador ou ateu continua tão judeu quanto qualquer rabino". E afinal, as
palavras do judeu Felix Allouche, no "Réveil Juif" ("O despertar do judeu"), de
27 de novembro de 1931: "O povo judeu forma um povo só por maior que seja o
número de seus pedaços espalhados pelo mundo e a distância que os separe."
CAPÍTULO XXI
Resumo.-Os
empréstimos internos. O passivo e os impostos.
As conversões.As caixas econômicas e a renda.
Supressão da bolsa de fundos públicos. Taxação dos valores industriais.
ACRESCENTAREI ao que já vos expús na reunião anterior uma explicação minunciosa
dos empréstimos internos. Sobre os externos, nada mais direi, porque eles
abarrotaram nossas burras com o dinheiro nacional dos cristãos (Citicorp,
Salomon Brothers, Safra,etc..), mas para o nosso Estado não haverá mais nada
estrangeiro, porque não haverá exterior. Aproveitamos a corrupção dos
administradores e a negligência dos governantes para receber somas duplas,
triplas e ainda mais fortes (1), emprestando ao governo dos cristãos dinheiro
que não era absolutamente necessário as nações. Quem poderia fazer a mesma coisa
contra nós?...Por isso, somente exporei com pormenores os empréstimos internos.
Quando lançam um empréstimo, os Estados abrem uma subscrição para a
compra dos títulos. A fim de que estes sejam acessíveis a todos, criam bônus de
até cem mil; ao mesmo tempo, fazem um abatimento para os primeiros subscritores.
No dia seguinte, há uma alta de preço artificial, com o pretexto de que toda
gente os procura. Alguns dias depois, as arcas do Tesouro, segundo dizem, estão
cheias e já se não sabe mais onde por dinheiro (então, por que continuam a
tomá-lo?). A subscrição excede várias vezes a emissão do empréstimo: tal é a
confiança que se tem nas letras de câmbio do governo.
Representada a comédia, fica-se em presença dum passivo que se acaba de
formar, dum passivo muito pesado.Para pagar os juros, é necessário recorrer a
novos empréstimos que não absorvem, mas aumentam a dívida principal. Esgotando o
crédito, torna-se preciso cobrir, não somente o empréstimo, mas ainda os seus
juros, com novos impostos, os quais não passam dum passivo para cobrir o
passivo...
Mais tarde, vem o tempo das conversões, que somente diminuem o
pagamento de juros e não cobrem as dívidas, as quais só poderão ser feitas de
então por diante com o consentimento dos emprestadores: anunciando-se uma
conversão, oferece-se a restituição do dinheiro aos que não queiram converter
seus títulos.Se todos exprimissem o desejo de retomar o seu dinheiro, os
governos estariam presos na sua própria armadilha e se encontrariam na
impossibilidade de pagar o dinheiro que oferecem.Felizmente, os súditos dos
governos cristãos, pouco versados em matéria de finanças, sempre preferiram
prejuízos no valor dos títulos e diminuições de juros ao risco de novas
colocações de capital, dando assim, aos governos a possibilidade de se
desfazerem dum passivo de muitos milhões(2).
Agora, com as dívidas externas, os cristãos nem pensam em fazer nada
semelhante, porque sabem que reclamaríamos todo o nosso dinheiro.
Desta forma, uma bancarrota reconhecida demonstrará definitivamente às
nações a ausência de ligação entre os interesses dos povos e os de seus
governos.
Chamo toda a vossa atenção sobre esse fato e sobre o seguinte: hoje,
todos os empréstimos internos estão consolidados pelas dívidas que se denominam
flutuantes, isto é, pelas dívidas, cujos vencimentos são mais ou menos próximos.
Essas dívidas são constituídas pelo dinheiro depositado nas caixas econômicas e
nas caixas de reserva. Como esses fundos permanecem muito tempo em mãos do
governo, se evaporam para pagar os juros dos empréstimos externos e em seu lugar
se colocam somas equivalentes em depósitos de renda.
São estes últimos que tapam todos os buracos dos cofres dos Estados,
entre os cristãos.
Quando subirmos ao trono do mundo, todos esses truques de finanças
serão abolidos sem deixar vestígios, porque não corresponderão mais aos nossos
interesses; suprimiremos igualmente todas as bolsas de fundos públicos, porque
não admitiremos que o prestígio do nosso poder seja abalado pela variação de
preço de nossos títulos. Uma lei declarará seu valor completo, sem flutuação
possível, porque a alta dá lugar a baixa; foi, assim, que, no início de nosso
plano jogamos com os valores dos cristãos.
Substituiremos as Bolsas(3) por grandes estabelecimentos de crédito
especial, cujo destino será taxar os valores industriais de acordo com as vistas
do governo. Esses estabelecimentos estarão em situação de lançar até quinhentos
milhões de ações industriais em um dia. Dessa maneira, todas as empresas
industriais dependerão de nós. Podereis imaginar que poder adquiriremos assim.
_______________Notas e comentários_______________
(2) Esta crítica ao sistema de empréstimos internos feita pelos seus inventores e beneficiários merece ser meditada pelas vítimas... O fim do judaísmo é cumprir o preceito do "Schulan Aruch", Iore dea, 146,14, proveniente do Talmud, Aboda Zara, 46: "É bom que o judeu procure destruir os templos dos akum e tudo o que lhes pertence ou foi feito por eles, queimando tudo e espalhando as cinzas ao vento."
CAPÍTULO XXII
Resumo.- O
segredo do futuro. O mal secular base do bem futuro.
A auréola do poder e sua adoração mística
EM TUDO o
que vos expús até aqui, esforcei-me em mostrar o segredo dos acontecimentos
passados e presentes, que anunciam um futuro já próximo de sua
realização.Mostrei-vos o segredo de nossas relações com os cristãos e de nossas
operações financeiras. Resta-me pouca coisa ainda a dizer sobre esse assunto.
Possuímos a maior força moderna, o Ouro: podemos em dois dias retirá-lo
de nossos depósitos na quantidade que nos apetecer.
Devemos ainda demonstrar que nosso governo foi predestinado por Deus?
Não provaremos com essa riqueza que todo o mal que nós fomos obrigados a fazer
durante tantos séculos serviu, afinal, para o verdadeiro bem, para por tudo em
ordem?(1)
Ei-la a confusão das noções do bem e do mal. A ordem será
reestabelecida, um tanto pela violência, mas enfim será reestabelecida.
Saberemos provar que somos bemfeitores, nós, que à Terra atormentada restituímos
o verdadeiro bem, a liberdade do indivíduo, que poderá gozar repouso, paz e
dignidade de relações, com a condição, bem entendido, de observar as leis que
estabelecermos. Explicaremos, ao mesmo tempo, que a liberdade não consiste na
devassidão e no direito à licença; de idêntico modo, a dignidade e a força do
homem não consistem no direito de cada um proclamar princípios destruidores,
como o direito de consciência, o de igualdade e coisas semelhantes; também o
direito do indivíduo não consiste de modo algum no direito de excitar-se a si
próprio e de excitar os outros, ostentando seus talentos oratórios nas
assembléias tumultuosas. A verdadeira liberdade consiste na inviolabilidade da
pessoa que observa honestamente e exatamente todas as leis da vida em comum; a
dignidade humana consiste na consciência de seus direitos e, ao mesmo tempo, dos
direitos que se não possuem, e não unicamente no desenvolvimento fantasista do
tema de seu EU.(2).
Nosso poder será glorioso, porque será forte, governando e dirigindo, e não andando a reboque de líderes e oradores que gritam palavras ôcas, denominando-as grandes princípio, as quais, na verdade, não passam de utopias. Nosso poder será o árbitro da ordem que fará toda a felicidade dos homens. A auréola desse poder provocará a adoração mística e a veneração dos povos.A verdadeira força não transige com direito algum, nem mesmo com o direito divino: ninguém ousa atacá-la para lhe arrancar a menor parcela de seu poder (3)
_______________Notas e comentários_______________
(1) O
Anticristo, dizem as profecias bíblicas, será em tudo semelhante ao Cristo, isto
é, para enganar aos povos, tomará a aparência do Cristo. Vide neste código
anticristão como o mal se disfarça com o bem.O que aqui se lê nos "Protocolos"
está de acordo com o espírito daquilo que o judeu Max Nordau denominou Sionismo
secreto, com as teorias do famoso achadamismo, ou doutrina do sionista Achad
Haam, cujo verdadeiro nome é Asher Ginzberg. Tomemos o livro deste escritor
judeu, publicado em inglês, "Transvaluation of values", e transcrevamos os
trechos que combinam com os "Protocolos": "Israel restituirá à idéia do Bem a
significação que teve outrora... O Bem aplica-se ao super-homem ou à super-nação
que tenha que a força de se estender e completar sua vida, e a vontade de se
tornar senhora do mundo, sem se preocupar com o que isso possa custar à grande
massa dos povos inferiores nem com seus prejuízos.Porque só o super-homem ou a
super-nação são a flor e o fim da espécie humana.O resto foi unicamente criado
para servir a esse fim, para ser a escada pela qual é possível subir à altura
ambicionada..."
Por essas e outras é que, na brochura "Le sionisme: son but, son
oeuvre", L. Fry defende a tese de ser Achad Haam, ou Asher Ginzberg o autor dos
"Protocolos". Aliás, em 1915, o judeu L.Simon, em "Morceaux Choisis de
Ginzberg", escrevia: "Achad Haam é uma abstração, uma espécie de nome coletivo
que se aplica a uma coleção de idéias concernentes ao judaísmo e ao povo
judeu." Isto é de um nietzschenianismo hebraico bem característico. É licito,
depois de provas desta ordem, duvidar da autenticidade essencial dos
"Protocolos"?
(2)Estas
idéias são idéias legítimas do Achadhamismo. O judeu Max Nordau, na sua polêmica
com Ginzberg, em 1903, a propósito do romance "Altneuland", dizia: "A idéia de
liberdade está acima de sua concepção. Ele imagina a liberdade como o ghetto.
Somente inverte os papéis. Por exemplo, as perseguições continuam, porém agora
não mais contra os judeus e sim contra os gentios..." Confere...
(3) É o poder na concepção judaica de Espinoza, do "direito natural da força",
que não faz distinção entre o bem e o mal. A concepção dos "Protocolos" concorda
em tudo, segundo L. Fry, op. cit., com a de Asher Ginzberg, no "Le Chémin de la
vie": "Foi no espinosismo que foi buscar sua concepção do Estado judaico futuro,
no qual a obediência cega será a lei, mesmo se ordenar aos homens que privem
seus semelhantes da vida e da propriedade. O direito supremo do Estado, que
controla não só as ações civis, mas também as manifestações espirituais e
religiosas do povo, numa palavra, o despotismo civil e religioso traçado nos
"Protocolos" como linha de conduta do futuro governo vísivel dos judeus foi
tirado do tratado teológico-político de Espinoza."
CAPÍTULO XXIII
Resumo.-
Redução da produção dos objetos de luxo. A pequena indústria.
O desemprego. Interdição da embriaguez. Condenação à morte da antiga sociedade
e sua ressureição sob uma nova forma. O eleito de Deus.
PARA QUE os
povos se habituem à obediência, é necessário habituá-los à modéstia, diminuindo,
por conseguinte, a produção dos objetos de luxo. Assim, melhoraremos os costumes
corrompidos pela rivalidade do luxo(1). Restabeleceremos a pequena indústria que
prejudicará os capitais particulares dos fabricantes. Isto é ainda preciso,
porque os grandes fabricantes dirigem, muitas vezes sem o saber, é verdade, o
espírito das massas contra o governo. Um povo que se ocupa de pequenas
indústrias não conhece o desemprego, prende-se à ordem existente e,
consequentemente, à força do poder.O desemprego é o que há de mais perigoso para
o governo. Para nós, seu papel estará terminado logo que nos apossemos do poder.
A embriaguês será também proibida por lei e punida como crime contra a
humanidade, porque ela transforma os homens em bestas sob a influência do álcool.
Os súditos - repito-o mais uma vez- só obedecem cegamente a uma mão
firme, completamente independente deles, na qual sintam um gládio para sua
defesa e um apoio contra os flagelos sociais. Que necessidade tem de ver em seu
rei uma alma angélica? Devem ver nele a personificação da força e do poder.
O soberano que tomará o lugar dos governos atuais, que arrastam sua
existência no meio de sociedades desmoralizadas por nós, que renegaram mesmo o
poder de Deus e no seio das quais se eleva por todos os lados o fogo da
anarquia, esse soberano deve, antes de tudo, apagar essas labaredas devoradoras.
Por isso, será obrigado a condenar à morte essas sociedades, embora tenha de
afogá-las no próprio sangue, para ressucitá-las sob a forma dum exército
regularmente organizado, lutando conscientemente contra toda infecção capaz de
ulcerar o corpo do Estado.(3)
Esse eleito por Deus foi escolhido lá em Cima para quebrar as forças
insensatas movidas pelo instinto e não pela razão, pela bestialidade e não pela
humanidade. Essas forças triunfam agora, pilham, cometem toda a sorte de
violências sob o pretexto de liberdade e direitos. Elas destruíram toda a ordem
na sociedade para erguer sobre as ruínas o trono do rei de Israel; mas seu papel
estará terminado no momento da elevação desse rei ao trono.Então, será preciso
afastá-las de seu caminho, sobre o qual não deve haver o menor obstáculo.
Aí poderemos dizer aos povos: agradecei a Deus e inclinai-vos diante
daquele que traz sobre o rosto a marca da predestinação, para o qual Deus(4)
mesmo guiou sua estrela, a fim de que ninguém, exceto ele, pudesse livrar-vos de
todas as forças e de todos os males.(5)
CAPÍTULO XXIV
Resumo.-
Fortalecimento das bases do rei David. Preparação do rei. Afastamento dos
herdeiros diretos. O rei e seus três iniciadores.
Inatacabilidade dos costumes públicos do rei dos Judeus.
PASSAREI agora aos meios de assegurar as raízes dinásticas do rei
Os mesmos princípios que até hoje nos deram a nossos Sábios a direção de todos os negócios do mundo nos guiarão(1).Dirigiremos o pensamento de toda a humanidade.
Vários
membros da raça de David prepararão os reis e seus herdeiros, escolhendo os
últimos, não segundo o direito hereditário, mas conforme suas eminentes aptidões;
iniciá-los-ão nos segredos mais íntimos da política e nos planos de governo, com
a condição, todavia, de ninguém ser posto a par de tais segredos. O fim de tal
modo de ação é que toda a gente saiba que o governo somente pode ser confiado
aos iniciados nos mistérios de sua arte.
Unicamente a essas pessoas será ensinada a aplicação dos planos políticos,
a inteligência da experiência dos séculos, todas as nossas observações sobre as
leis político-econômicas e sobre as ciências sociais, em uma palavra, todo o
espírito dessas leis, que a própria natureza estabeleceu inabalavelmente para
regular as relações entre os homens.
Os herdeiros diretos serão muitas vezes afastados do trono, desde que,
durante seus estudos, dêem provas de leviandade, doçura e outras qualidades
perniciosas e indesejáveis ao poder, que tornam incapaz de governar e prejudicam
a função real.
Só os que sejam absolutamente capazes dum governo firme, inflexível até
a crueldade, receberão o poder das mãos de nossos Sábios.
Em caso de enfermidade que produza o enfraquecimento da vontade, os reis
deverão, de acordo com a lei, entregar as rédeas do governo em mãos novas e
capazes.
Os planos de ação do rei, seus planos imediatos, com mais fortes razões
seus planos mediatos, deverão ser ignorados mesmo por aqueles que designem como
seus conselheiros.
Exclusivamente o rei e seus três iniciadores conhecerão o futuro.
Na pessoa do rei, senhor de si mesmo e da humanidade, graças a uma
vontade inquebrantável, todos acreditarão ver o destino com seus caminhos
desconhecidos.(2). Ninguém saberá o que o rei quer alcançar com suas ordens
e, por isso, ninguém ousará pôr-se de través num caminho ignorado.
É preciso, bem entendido, que a inteligência do rei corresponda ao plano
do governo que lhe é confiado. Por isso, somente subirá ao trono depois de ter
sido sua inteligência posta em prova pelos Sábios a que nos referimos. Aa fim de
que o povo conheça e ame o seu rei, é necessário que converse com o povo na
praça pública. Isto produzirá a união precisa das duas forças que hoje separamos
pelo terror.
Esse terror nos era indispensável durante algum tempo, para que as duas
forças caíssem separadamente sob a nossa influência...
O rei dos judeus não deve ficar sob o império de suas paixões, sobretudo
sob o império da voluptuosidade: não deve dar por nenhuma face de seu caráter
lugar a que seus instintos dominem dua inteligência. A voluptuosidade obra de
modo pernicioso sobre as faculdades intelectuais e a claridade de visão,
desviando os pensamentos para o lado pior e mais animal da atividade humana.
A pessoa do Soberano Universal da estirpe santa de David deve sacrificar
a seu povo todos os gostos pessoais.
Nosso soberano deve ser de exemplar inatacabilidade.
"Vou me tornar seu inimigo, porque te conto a verdade? " Gálatas 4:16